Esta miniatura é da marca Minichamps.
O Tyrrell 006, desenhado por Derek Gardner, foi o último carro da equipa de Ken Tyrrell a conseguir um título. O Tyrrell 006 conduzido por Jackie Stewart (escocês) venceu o campeonato de 1973. Estava equipado com o motor Ford Cosworth e pneus Goodyear. Esta miniatura do Tyrrell 006 pertence ao colega de equipa de J. Stewart, o francês François Cévert. Infelizmente este seria o último carro da Formula 1 que conduziria, F. Cévert viria a falecer nos treinos para o último GP do ano de 1973. A Tyrrell retira os carros da prova e J. Stewart já não participa na corrida, em respeito à memória do seu amigo e colega de equipa. J. Stewart terminava assim a sua carreira na Formula 1, um dos maiores nomes da história da modalidade abandonava ao fim de 99 GP disputados, com três títulos de campeão do mundo (1969, 1971 e 1973), 27 vitórias, 17 pole-position, 15 melhores voltas e 360 pontos conquistados.
Para o campeonato de 1973, a Lotus, campeã de 1972, contratou o sueco Ronnie Peterson, estrela emergente da Formula 1. Ronnie Peterson era dos pilotos mais rápidos de então. O seu talento ao volante dos March chamou à atenção a Colin Chapman que o contrata para fazer equipa como o campeão de 1972, o brasileiro Emerson Fittipaldi, dando-lhe as mesmas condições dentro da equipa Lotus. Esta situação desagradou Fittipaldi que considerou que a equipa não podia dar as mesmas condições aos dois e ainda assim lutar pelo título de pilotos, que viria a perder no fim de 1973. Isso levou a que Fittipaldi mudasse de equipa, indo correr pela McLaren em 1974.
O Tyrrell 006, desenhado por Derek Gardner, foi o último carro da equipa de Ken Tyrrell a conseguir um título. O Tyrrell 006 conduzido por Jackie Stewart (escocês) venceu o campeonato de 1973. Estava equipado com o motor Ford Cosworth e pneus Goodyear. Esta miniatura do Tyrrell 006 pertence ao colega de equipa de J. Stewart, o francês François Cévert. Infelizmente este seria o último carro da Formula 1 que conduziria, F. Cévert viria a falecer nos treinos para o último GP do ano de 1973. A Tyrrell retira os carros da prova e J. Stewart já não participa na corrida, em respeito à memória do seu amigo e colega de equipa. J. Stewart terminava assim a sua carreira na Formula 1, um dos maiores nomes da história da modalidade abandonava ao fim de 99 GP disputados, com três títulos de campeão do mundo (1969, 1971 e 1973), 27 vitórias, 17 pole-position, 15 melhores voltas e 360 pontos conquistados.
Para o campeonato de 1973, a Lotus, campeã de 1972, contratou o sueco Ronnie Peterson, estrela emergente da Formula 1. Ronnie Peterson era dos pilotos mais rápidos de então. O seu talento ao volante dos March chamou à atenção a Colin Chapman que o contrata para fazer equipa como o campeão de 1972, o brasileiro Emerson Fittipaldi, dando-lhe as mesmas condições dentro da equipa Lotus. Esta situação desagradou Fittipaldi que considerou que a equipa não podia dar as mesmas condições aos dois e ainda assim lutar pelo título de pilotos, que viria a perder no fim de 1973. Isso levou a que Fittipaldi mudasse de equipa, indo correr pela McLaren em 1974.
O campeonato de 1973 era composto de 15 provas, número record de provas até à época. Este foi o ano do terceiro titulo de pilotos de Jackie Stewart. O ano, no entanto, começou com duas vitórias do campeão, Emerson Fittipaldi (Lotus), nos GP da Argentina e do Brasil. Jackie Stewart (Tyrrell) vence o GP da Africa do Sul. Emerson Fittipaldi, que tinha sido terceiro na Africa do Sul, vence o GP da Espanha e repete o terceiro lugar na Bélgica. Jackie Stewart vence os GP da Bélgica e do Mónaco.
Até ao GP da Bélgica, os carros da Formula 1 mudavam a sua numeração de prova para prova, a partir daqui passaram a manter o mesmo número em todas as provas, o campeão ostentava o número 1 e o colega de equipa o número 2, no final do campeonato o campeão levava os números 1 e 2 para a sua equipa, trocando de números com a equipa que os tinha utilizado.
Após 6 provas decorridas, Fittipaldi era líder com 41 pontos (3 vitórias, 1 segundo e 2 terceiro lugares) e Stewart era segundo com 37 pontos (3 vitórias, 1 segundo lugar, 1 terceiro lugar e 1 abandono). O campeonato estava a ser discutido palmo a palmo. Mas tudo se tornaria mais difícil para Fittipaldi nas seis provas seguintes onde só conseguiria um ponto contra os 29 de Stewart.
Nos GP da Suécia e da França, dois novos vencedores: o australiano Dennis Hulme (McLaren) vence na Suécia e Ronnie Peterson (Lotus) vence na França, foi a sua primeira vitória na Formula 1.
Após 6 provas decorridas, Fittipaldi era líder com 41 pontos (3 vitórias, 1 segundo e 2 terceiro lugares) e Stewart era segundo com 37 pontos (3 vitórias, 1 segundo lugar, 1 terceiro lugar e 1 abandono). O campeonato estava a ser discutido palmo a palmo. Mas tudo se tornaria mais difícil para Fittipaldi nas seis provas seguintes onde só conseguiria um ponto contra os 29 de Stewart.
Nos GP da Suécia e da França, dois novos vencedores: o australiano Dennis Hulme (McLaren) vence na Suécia e Ronnie Peterson (Lotus) vence na França, foi a sua primeira vitória na Formula 1.
No GP da Grã-Bretanha, a McLaren volta a vencer, desta vez através do norte-americano Peter Revson, que se estreia a vencer, com Ronnie Peterson (Lotus) em segundo lugar. No GP da Holanda acontece uma tragédia, o piloto inglês da March, Roger Williamson (25 anos), morre devido à confusão e inoperância dos comissários de pista que assistem ao fogo que deflagrou na sequência do acidente. Na corrida J. Stewart (Tyrrell) vence, assim como também venceria o GP seguinte, na Alemanha. Neste dois GP, a Tyrrell consegue a “dobradinha”, François Cévert foi segundo classificado nos dois GP.
Nos GP da Áustria e da Itália, Ronnie Peterson (Lotus) obtêm duas vitórias. Mas em Itália, a Lotus não faz jogo de equipa, Peterson podia ter deixado Fittipaldi vencer (que foi segundo), e assim entrega o título a Stewart a duas provas do final do campeonato. Se Fittipaldi vencesse, Stewart ainda ficava matematicamente ao alcance embora as hipóteses fossem já mínimas.
No GP do Canadá, Peter Revson (McLaren) vence novamente. Nos EUA, no último GP da época, acontece nova tragédia, Francois Cévert morre nos treinos, a Tyrrell retira os carros da prova e Stewart acaba a sua carreira na Formula 1. François Cévert, tinha 29 anos, disputou 46 GP, tinha uma vitória, 2 melhores voltas e conquistou 89 pontos. Ronnie Peterson (Lotus) vence a prova americana. J. Stewart é campeão com 71 pontos (5 vitórias), Fittipaldi é segundo com 55 pontos (3 vitórias) e Peterson é terceiro com 52 pontos (4 vitórias). A Lotus vence o título de construtores com 92 pontos (7 vitórias) e a Tyrrell é segunda classificada com 82 pontos (5 vitórias). A Ferrari tem um ano negro, sem nenhum podium e apenas 12 pontos.
O Tyrrell 006 em 1973 foi pilotado por: Jackie Stewart e François Cévert.
Vitórias: 5 (J. Stewart: 5)
Pole-position: 3 (J. Stewart: 3)
Melhor volta : 2 (J. Stewart: 1; F. Cévert: 1)
O Tyrrell 006 em 1973 foi pilotado por: Jackie Stewart e François Cévert.
Vitórias: 5 (J. Stewart: 5)
Pole-position: 3 (J. Stewart: 3)
Melhor volta : 2 (J. Stewart: 1; F. Cévert: 1)
1 comentário:
Caro José,
Obrigado pela sua visita.
Para além dos 3 Mercedes Sl que acabou de ver, tenho ainda mais 3 miniaturas encomendadas...Mas, ainda não tenho noticias delas.
Porém o blog tem lá no meio mais umas novidades como o BMW X5 Concept, e o Koenigsegg CC8S.
Esse seu Tyrrel está brutal.
Parabens.
Abraço
Pedro
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