Esta miniatura é da marca Troféu.
O Fiat 131 Abarth foi apresentado em 1976 e destinava-se a substituir o 124 Abarth nos ralis. Na prática, o Grupo Fiat que incluía as marcas Fiat e Lancia, retirava o Lancia Stratos dos ralis e apostava agora no Fiat 131 Abarth, que vinha equipado com o motor do Lancia Beta de 2 litros e 16 válvulas, debitando 230 cv. Foi o primeiro carro a utilizar o alumínio e fibra de vidro em muitas peças. A sua estreia nos ralis do mundial aconteceu em 1976 no Rali dos Marrocos e a primeira vitória aconteceu no Rali dos Mil Lagos do mesmo ano. Foram vários os pilotos que venceram ralis com o Fiat 131 Abarth: Alèn, Rorhl, Salonen, Andruet, Darniche e Baccheli.
O Fiat 131 Abarth que apresento, em miniatura à escala de 1/43, é a versão do Rali de Portugal de 1977 que Markku Alèn utilizou.
O Fiat 131 Abarth foi apresentado em 1976 e destinava-se a substituir o 124 Abarth nos ralis. Na prática, o Grupo Fiat que incluía as marcas Fiat e Lancia, retirava o Lancia Stratos dos ralis e apostava agora no Fiat 131 Abarth, que vinha equipado com o motor do Lancia Beta de 2 litros e 16 válvulas, debitando 230 cv. Foi o primeiro carro a utilizar o alumínio e fibra de vidro em muitas peças. A sua estreia nos ralis do mundial aconteceu em 1976 no Rali dos Marrocos e a primeira vitória aconteceu no Rali dos Mil Lagos do mesmo ano. Foram vários os pilotos que venceram ralis com o Fiat 131 Abarth: Alèn, Rorhl, Salonen, Andruet, Darniche e Baccheli.
O Fiat 131 Abarth que apresento, em miniatura à escala de 1/43, é a versão do Rali de Portugal de 1977 que Markku Alèn utilizou.
(continuação do post anterior) O Rali de Portugal de 1977 foi dominado inicialmente pelo Ford Escort de Ari Vatanen (finalandês). Mas na terceira etapa, Markku Alèn (finlandês) passou para o comando do rali devido ao abandono de Vatanen que se despistou. Com Alèn no comando e sem Vatanen em prova, a oposição vinha agora do Ford de Bjorn Waldegaard (sueco), que nunca se deu por vencido. No entanto, Alèn soube aguentar a pressão e venceu pela segunda vez o Rali de Portugal, tornando-se no primeiro piloto a bisar no rali português.
Para o Rali Safari, a Fiat resolveu utilizar o Stratos, que julgavam melhor preparados para aguentar as duras condições do Safari. Mas foi o Ford Escort de Waldegaard que conseguiu aguentar a dureza do Safari terminando na primeira posição. Sandro Munari (italiano) ficou em terceiro lugar com o Stratos. Este é um dos poucos ralis que o Stratos nunca conseguiu vencer.
Ao chegar à Nova Zelândia, a Ford e a Fiat estavam empatadas no campeonato. A Ford, que inicialmente não previa fazer esse rali, resolve participar com um carro para Vatanen. A performance de Vatanen foi brilhante. Perdeu cerca de 30 minutos no início da prova mas veio a realizar uma recuperação fantástica que o levaria ao segundo lugar apenas a um minuto e meio do primeiro classificado que foi o italiano Bacchelli (Fiat). No Rali da Acrópole, a Ford consegue a sua segunda vitória da temporada através de Waldegaard e o inglês Roger Clark (Ford) em segundo lugar. Três Fiat 131 Abarth abandonaram e apenas o finlandês Simo Lampinen (Fiat) termina em quarto lugar. No Rali dos Mil Lagos, a Ford volta a vencer pelo finlandês Kyosti Hamalainen. M. Alèn abandonou, quando liderava confortavelmente, devido a um embate numa pedra que alguém inconscientemente colocou no meio da estrada. Timo Salonen (finlandês) que tinha sido contrato recentemente pela Fiat salvou a equipa ao ficar em segundo lugar.
Ao chegar ao Rali do Critérium do Quebec (Canadá), a Ford liderava o campeonato com 100 pontos contra os 94 da Fiat. Foi precisamente neste rali que a Fiat começou a resolver a questão do título a seu favor. Vatanen dominava o rali tendo quase garantida a vitória, quando no último troço queima a ignição e é obrigado a abandonar deixando a vitória para Salonen (Fiat), Lampinen (Fiat) é segundo e Clark (Ford) é terceiro. Nos dois ralis seguintes, a Fiat acaba com a discussão pelo título. No Rali de San Remo a Fiat ocupa os três lugares do pódio. A vitória foi para o francês J.-C. Andruet. Para o Rali da Córsega, inesperadamente, a Ford não vai para este rali na sua capacidade máxima. Dessa maneira a Fiat viu as portas abertas para conquistar o campeonato de 1977. E assim o francês B. Darniche (Fiat) venceu o rali com Lancia Stratos de Pinto (italiano) ficou em segundo lugar. No Rali RAC, Waldegaard manteve o domínio dos Ford e venceu o rali. A Fiat venceu o campeonato com 136 pontos e 5 vitórias, a Ford foi segunda classificada com 132 pontos e 4 vitórias.
1 comentário:
Caro José,
Quero noticiar-lhe que já tenho novidades am ambos os meus sites, nos clássicos e nos "contemporâneos" se assim posso dizer.
Penso que irá gostar!
Esse seu fia está fabuloso. Tenho conhecimento de um que saiu a pouco tempo da Ixo Models muito parecido com esse. Espectacular!
caso não nos falemos antes, Deixe-me desejár-lhe um Feliz e Santo Natal.
Pedro
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