25 março 2010

Ferrari F2002 - Michael Schumacher (2002)



Esta miniatura pertence à colecção Ferrari – O Mito.
A colecção é composta por 20 miniaturas Ferrari, saiu aos sábados com os jornais Diário de Notícias e O Jogo.
O Ferrari F2002, concebido sob a responsabilidade de Ross Brawn e Rory Byrne, só se estreou na terceira prova do campeonato de 2002, no GP do Brasil. Nas duas primeiras corridas do ano a Ferrari utilizou o modelo do ano anterior. A equipa de pilotos continuou a mesma de 2001: Michael Schumcher (alemão) e Rubens Barrichello (brasileiro). O Ferrari F2002 logo se mostrou competitivo a tal ponto de a concorrência não ter argumentos para contrariar a equipa de Maranello. Apenas Michael Schumacher utilizou o Ferrari F2002 na estreia cuja corrida venceu, aliás o F2002 venceu as quatro primeiras corridas que efectuou (Brasil, San Marino, Espanha e Áustria).
Se dúvidas ainda existissem no inicio do ano sobre se a Ferrari teria uma grande oposição na luta pelos títulos, a meio do campeonato já não havia a menor dúvida de quem seriam os campeões: a Ferrari e Michael Schumacher.
No final do ano a Ferrari apresentava números verdadeiramente fantásticos, só comparáveis aos alcançados pela McLaren em 1988. A Ferrari venceu 15 das 17 provas, 10 pole-positions, 12 melhores voltas e 27 pódios. Schumacher sagrava-se campeão pela 5ª vez, o seu terceiro consecutivo pela Ferrari. Rubens Barrichello foi o vice campeão. A Ferrari continuava a dominar e conquistava o 4 título consecutivo.
No início do campeonato de 2003 a Ferrari continuou a utilizar o F2002 durante as quatro primeiras corridas mas apenas venceu um dos GP’s.

2002 – O Campeonato (continuação)
Com a questão dos títulos praticamente resolvida o último terço do campeonato foi um passeio para a Ferrari. Mas nem mesmo assim a equipa de Maranello deixou de se empenhar nas conquistas. Os pilotos da Ferrari, Michael Schumacher e Rubens Barrichello, repartiram entre si as vitórias nas cinco últimas corridas, conquistando outras tantas dobradinhas: o brasileiro venceu no GP da Hungria, enquanto Michael venceu na Bélgica; Barrichello venceu as provas disputadas na Itália e nos EUA e Schumacher venceu a prova que encerrou o campeonato, no Japão.
Deste modo, Michael Schumacher conquistou o seu 5º título (igualando o recorde do argentino Juan Manuel Fangio) com 144 pontos (11 vitórias, estabelecendo na época o recorde de vitórias conquistadas por um piloto numa temporada), enquanto Barrichello conseguia o vice campeonato graças aos 77 pontos conquistados (4 vitórias). A Ferrari conquistou o 4º título de construtores consecutivo com 221 pontos (15 vitórias) e a Williams classificou-se em segundo lugar com 92 pontos (1 vitória).

Os pilotos do Ferrari F2002 em 2002 foram: #1 Michael Schumacher e #2 Rubens Barrichello.
Vitórias: 14 (M. Schumacher: 10; R. Barrichello: 4)
Pole-position: 8 (M. Schumacher: 6; R. Barrichello: 2)
Melhor volta: 12 (M. Schumacher: 7; R. Barrichello: 5)


O texto que se segue foi retirado do fascículo nº 10 que acompanha a miniatura:
Modelo Ferrari F2002 – Ano 2002
O F2002 será recordado durante muito tempo na história da Ferrari. E desde logo porque após os triunfos de 2001, é o carro que consagra definitivamente Michael Schumacher e a equipa de F1: de facto, uma coisa é vencer, outra é tornar-se imbatível. Com o F2002, entre outras coisas, a Ferrari introduz pela primeira vez um novo modo de trabalhar nos monolugares: o de aperfeiçoar cada detalhe individual do carro sem o revolucionar. Uma metodologia de trabalho complicadíssima porque, no final, cada peça é completamente refeita e o veículo é completamente novo, mas que permite ter uma grande confiança nas prestações do monolugar. No F2002 trabalhou-se, em todos os casos, para optimizar a eficácia aerodinâmica, baixar o centro de gravidade e, substancialmente, para criar as melhores condições para maximizar as prestações do novo motor 051 e dos pneus Bridgestone. E para perceber até que nível chegaram as alterações, basta dizer que no F2002 até a estrutura é nova, quer no desenho quer na construção.

O Projecto Estilístico
O grande aileron traseiro tem uma carga aerodinâmica impressionante: a 300 km/h garante uma aderência ao solo de 1.000 kg.
Os anos passam mas a histórica insígnia da “Scuderia Ferrari” mantêm-se no seu lugar.
Não parece mas o F2002 tem uma estrutura totalmente nova, que a nível de desenho quer a nível de construção.
As antenas usadas para telemetria: cada vez que o carro passa diante das boxes (frequentemente a mais de 300 km/h) descarrega 5 milhões de dados.
In fascículo nº10.

22 março 2010

Sauber C21 - Heinz-Harald Frentzen (2002)



Esta miniatura é da marca Minichamps.
O Sauber Petronas C21 de 2002, desenhado por Willy Rampf, foi utilizado na temporada de 2002. O motor utilizado era o Petronas, ou seja, era o motor Ferrari 050 de 10 cilindros em V, que debitava 790 cv de potência. Os pneus utilizados eram os Bridgestone.
Nesse ano de 2002 a equipa Sauber teve como pilotos o brasileiro Filipe Massa e o alemão Nick Heidfeld. No GP dos EUA, décima sexta prova, o piloto alemão Heinz-Harald Frentzen, que tinha feito 11 GP’s desse ano pela Arrows, participou na prova americana pela Sauber substituindo Filipe Massa. Desconheço a razão desta substituição; na última prova no Japão Massa reocupou o seu lugar na Sauber.
Como disse anteriormente, Heinz-Harald Frentzen participou em 12 GP’s nesse ano: 11 pela Arrows e 1 pela Sauber. A Arrows estava com grandes dificuldades financeiras; na realidade a equipa de Tom Walkinshaw estava a viver os seus últimos momentos na F1. Depois de se desvincular da Arrows, Frentzen participou na prova americana pela Sauber, aquela que viria a ser a sua equipa na temporada de 2003.
A miniatura representa o Sauber Petronas C21 de Heinz-Harald Frentzen no GP dos EUA de 2002. O piloto germânico efectuou uma corrida discreta tendo terminado na 13ª posição. A equipa Sauber terminaria o campeonato na 5ª posição com 11 pontos; os seus pilotos Heidfeld e Massa classificaram-se na 10ª (7 pontos) e 13ª (4 pontos) posição, respectivamente. Frentzen foi o 18º classificado com 2 pontos (conquistados ainda na Arrows).
2002 – O Campeonato (continuação)
O campeonato prosseguiu no principado do Mónaco, que foi o palco da única vitória da McLaren nesse ano. O piloto escocês David Coulthard (McLaren) conseguiu com esta vitória travar a sequência de 4 vitórias consecutivas de Michael Schumacher (alemão) e da Ferrari. Os irmãos Schumacher ocuparam os restantes lugares do pódio, com Michael à frente de Ralf (Williams). No GP do Canadá, os dois primeiros do Mónaco trocaram de posição: Michael Schumacher vence seguido de Coulthard e do brasileiro Rubens Barrichello da Ferrari.
Nos 4 GP’s seguintes a Ferrari iria somar outras tantas vitórias: Barrichello vence o GP da Europa enquanto Schumacher vence na Inglaterra, França e Alemanha. Na Europa e na Inglaterra a Ferrari soma mais duas dobradinhas, com o finlandês Kimi Raikkonen (McLaren) em terceiro no GP da Europa e com o colombiano Juan Pablo Montoya (Williams) no terceiro lugar na Inglaterra. Na França os pilotos da McLaren completaram o pódio: Raikkonen segundo e Coulthard terceiro. Na Alemanha coube à Williams ocupar os restantes lugares do pódio: Montoya em segundo de Ralf em terceiro.
Com 12 Gp’s decorridos, faltando ainda 5 provas, já não havia dúvidas sobre quem seriam os campeões neste ano, tal era o domínio de Michael Schumacher e da Ferrari: 10 vitórias para a Ferrari (9 de Schumacher e 1 de Barrichello).
(continua)

Os pilotos do Sauber C21 em 2002 foram: #7 Nick Heidfeld, #8 Filipe Massa e #8 Heinz-Harald Frentzen.
Vitórias: 0
Pole-position: 0
Melhor volta: 0

18 março 2010

Arrows A23 - Enrique Bernoldi (2002)



Esta miniatura é da marca Minichamps.
Enrique Bernoldi nasceu a 19 de Outubro de 1978 no Brasil. Bernoldi foi campeão brasileiro de kart em duas ocasiões. Posteriormente rumou até à Europa onde se sagrou campeão na Formula Renault em 1996. Durante as duas épocas seguintes participou na Formula 3 britânica mas sem voltar a conquistar o título (segundo classificado em 1998). Seguiram-se dois anos na Formula 3000 mas aí os resultados não tiveram a expressão pretendida. Durante este período Bernoldi torna-se piloto de testes da Sauber. Com alguma surpresa, ou talvez não, Enrique Bernoldi consegue um contrato com a Arrows para 2001. Deste modo é com a Arrows que Bernoldi efectua a sua estreia na Formula 1 em 2001 no GP da Austrália, tendo como colega o holandês Jos Verstappen. Contudo o ano de 2001 é de aprendizagem para Bernoldi, os resultados são fracos e sem pontos conquistados. Para 2002, o piloto brasileiro continua na Arrows, tendo como colega de equipa o alemão Heinz-Harald Frentzen. A Arrows vive um período de muitas dificuldades financeiras, no entando Frentzen consegue 2 pontos (2 sextos lugares), mas Bernoldi colecciona várias desistências sem nunca pontuar. As dificuldades financeiras da equipa acabaram por ditar o afastamento da Arrows no GP da Bélgica, que embora inscritos não chegaram a participar. A Arrows falhou os restantes 3 GP’s de 2002. Enrique Bernoldi não pontuou e Frentzen ficou na 15ª (2 pontos) e última posição do campeonato. A Arrows, com apenas 2 pontos, ficou em último lugar entre os construtores.
O director da equipa Arrows, Tom Walkinshaw, ainda inscreveu a equipa no primeiro GP de 2003 mas os carros já não chegaram a participar na corrida. Foi o fim da Arrows na Formula 1.
Enrique Bernoldi teve assim uma curta carreira na Formula 1: apenas duas temporadas, sempre na Arrows, com 31 participações em GP’s e nenhum ponto conquistado. A sua carreira rumou para outras paragens, embora em 2004 ainda tenha sido o piloto de testes da Bar-Honda.
A miniatura apresentada é o Arrows A23 de Enrique Bernoldi para o campeonato de Formula 1 de 2002. O Arrows A23 foi desenhado por Mike Coughlan, Sergio Rinland e Nicolo Petrucci. O A23 dispunha de motor Asiatech Ford Cosworth e utilizava pneus Bridgestone.
2002 – O Campeonato
A Ferrari e Michael Schumacher (alemão), campeão de 2001, iniciaram a temporada como os grandes favoritos aos dois títulos em disputa. A McLaren tinha perdido Mika Hakkinen (finlandês), que encerrou a sua carreira na F1, e contratou outro finalndês, Kimi Raikkonen (ex-Sauber) para fazer equipa com o escocês David Coulthard. Esperava-se que a McLaren estivesse melhor que no ano anterior e pudesse lutar com a Ferrari pelos títulos. A Williams também era outra equipa que poderia entrar na luta…
O campeonato iniciou na Austrália com uma vitória de Schumacher, logo seguido de dois pilotos das outras duas marcas concorrentes da Ferrari: em segundo lugar o colombiano Jean Pablo Montoya (Williams) e em terceiro Kimi Raikkonen da McLaren.
No GP da Malasia a Williams derrotou a Ferrari, conseguindo uma dobradinha: Ralf Schumacher (alemão) foi o primeiro e Montoya o segundo. Michael Schumacher ficou no último lugar do pódio.
Os quatro GP’s seguintes (Brasil, San Marino, Espanha e Áustria) foram de puro domínio da Ferrari e Schumacher: 4 vitórias consecutivas de Michael Schumacher. Nestas 4 corridas a Ferrari conquistou duas dobradinhas: Rubens Barrichello (brasileiro) colega de Schumacher na Ferrari ficou em segundo lugar em San Marino e na Ásutria. No Brasil e na Espanha, os dois pilotos da Williams ficaram na segunda posição: Ralf foi segundo no Brasil e na Espanha foi a vez de Montoya. Nestas 4 provas a Ferrari liderou praticamente todas as voltas, com excepção do GP do Brasil no qual Ralf liderou a corrida durante 5 voltas.
Decorridas que estavam 6 provas Michael Schumacher era o líder do campeonato com 54 pontos, o dobro dos pontos do segundo classificado Montoya. A Ferrari era, naturalmente, a primeira entre os construtores com 66 pontos contra os 50 da Williams.
(continua)

Os pilotos do Arrows A23 em 2002 foram: # 20 Heinz-Harald Frentzen e #21 Enrique Bernoldi.
Vitórias: 0
Pole-position: 0
Melhor volta: 0

08 março 2010

Ferrari 456M (1998)



Esta miniatura pertence à colecção Ferrari – O Mito.
A colecção é composta por 20 miniaturas Ferrari, saiu aos sábados com os jornais Diário de Notícias e O Jogo. O texto que vou publicar foi retirado do fascículo nº 13 que acompanha a miniatura:

Modelo Ferrari 456M GT – Ano 1998
Actualmente, é fácil construir um desportivo de 30 km horários, mas se se pretende um belo carro e que acomode comodamente quatro pessoas com uma boa bagagem, o discurso complica-se. A quadratura do círculo é descoberta por Ferrari em 1992 com o 456 GT, ainda hoje considerado um dos mais belos Ferrari alguma vez construídos. O truque estilístico de Pininfarina, desta vez, reside apenas em retomar alguns conceitos de design do Daytona, ocultando o melhor possível na traseira caída os dois lugares traseiros. Não faltam requintes nunca antes vistos num carro do género, partindo do potentíssimo 12 cilindros em V de 5473 cc e 442 cavalos, até ao aileron móvel escondido sob o pára-choques traseiro. Tanta atenção dedicada à construção do 456M tem um motivo: é o primeiro Ferrari da era Montezemolo e do grande relançamento da casa de Maranello. E não é por acaso que o novo 2+2 seja já tão cómodo: tornar mais fácil a utilização dos Ferrari foi a primeira revolução imposta pelo novo presidente.
O Projecto Estilístico
Os faróis escamoteáveis conferiam ao 456 um design muito limpo e elegante de todo o nariz.
Jantes de cinco raios em estrela: um Ferrari até se reconhece nestes pormenores.
Ficou na história como um dos Ferrari mais belos e elegantes de sempre: parte do mérito vai para a traseira, uma autêntica obra de arte em termos de equilíbrio estilístico.
Característica do 456 é a espectacular saída de ar que confere movimento e agressividade a toda a carroçaria.
In fascículo nº 13.

04 março 2010

Jordan EJ10 - Heinz-Harald Frentzen (2000)



Esta miniatura é da marca Hotwheels.
Em 2000, época que Eddie Jordan cumpria 10 temporadas na categoria máxima do automobilismo, a equipa Jordan apresentou o carro que iria defender o melhor resultado de sempre alcançado pela equipa em 1999: os terceiros lugares nos construtores e nos pilotos.
A miniatura apresentada representa o Jordan EJ10 de Heinz-Harald Frentzen (alemão) para a temporada de 2000 na Formula 1. De alguma forma, a denominação do carro (EJ10) representava a 10ª temporada da equipa na F1.
O Jordan EJ10 foi da responsabilidade dos designers Mike Gascoyne e Tim Holloway. Depois do meio do campeonato a equipa lançou uma versão melhorada deste carro: o EJ10B. O motor que equipava o Jordan EJ10 era o Mugen Honda V10. A dupla de pilotos para 2000 foi a seguinte: Heinz-Harald Frentzen e Jarno Trulli. No final do campeonato a equipa não pode festejar pois o excelente resultado do ano anterior não foi alcançado.
A estreia do EJ10 aconteceu no GP da Austrália e num dos Jordan terminou a prova. No GP seguinte, no Brasil, os resultados foram substancialmente melhores: Frentzen foi terceiro e Trulli quarto. Contudo estes foram os melhores resultados que esta versão conseguiu. Até ao 10º GP do campeonato (Áustria), os pilotos da Jordan apenas alcançaram 4 sextos lugares. No GP da Alemanha estreava o EJ10B, que efectuou as restantes provas da época mas com parcos resultados também; apenas um terceiro lugar nos EUA por Frentzen e mais 2 sextos lugares.
No final do campeonato a Jordan é apenas sexta classificada com 17 pontos e os seus pilotos são os 9º (Frentzen com 11 pontos) e 10º (Trulli com 6 pontos) classificados.
O campeonato de 2000 aqui e aqui.


Heinz-Harald Frentzen nasceu na Alemanha a 19 de Maio de 1967. A sua formação como piloto passou pelo Kart, Formula Ford, Formula Opel, Formula 3 e Formula 3000. Sendo contemporâneo de Michael Schumacher nesses anos, Frentzen foi tido como uma grande esperança do automobilismo germânico e mundial. Como era um piloto associado à Mercedes não é de estranhar que a sua estreia na F1 tivesse lugar numa equipa com motores germânicos: a Sauber. A sua estreia na Formula 1 aconteceu em 1994 no GP do Brasil aonde conseguiu logo um 5º lugar na grelha de partida com um Sauber. Os primeiros pontos surgiram no GP seguinte (Pacifico) graças ao 5º lugar alcançado. O seu primeiro pódio chegou no ano seguinte (3º lugar no GP da Italia) com a Sauber. Frentzen cumpriu ainda um terceiro ano na Sauber mas não voltou a conquistar outro pódio, apesar de pontuar com relativa regularidade. Para o ano de 1997 Frentzen iria ter a sua maior oportunidade da carreira na F1. A Williams contratou o jovem piloto para fazer equipa com Jacques Villeneuve. A sua primeira vitória na F1 aconteceu no GP de San Marino e a sua primeira pole-position foi GP do Mónaco. Frentzen não voltou a vencer até ao final da época mas conseguiu 2 segundos e 4 terceiros lugares. A época de 1997 terminou com Frentzen em segundo no campeonato (a sua melhor classificação na F1) enquanto que o seu colega de equipa, Villeneuve, se sagrava campeão mundial. O ano seguinte ainda foi passado na Williams mas nesta altura a equipa já atravessava um período de reformulação e era uma pálida imagem da equipa dominadora dos anos anteriores. Frentzen apenas obteve um pódio: 3 lugar no GP de abertura, na Austrália. Após a Williams, Frentzen rumou até à Jordan e aí esteve durante dois anos e meio. O seu primeiro ano na Jordan, em 1999, foi bastante bom, voltou a vencer, aliás venceu dois GP, obteve mais uma pole-position e terminou 4 vezes no pódio (1 segundo e 3 terceiros lugares), terminando o ano em terceiro lugar, discutindo o título quase até à ultima prova. No ano seguinte foi o regresso à mediania, Frentzen apenas alcançou 2 terceiros lugares. Em 2001 apenas cumpre 10 provas pela Jordan sendo substituído na equipa. Nesse ano ainda efectua 5 corridas pela Prost. Em 2002 corre pela Arrows em 11 provas mas com poucos resultados de relevo: dois sextos lugares. Ainda em 2002 efectua uma prova pela Sauber, a equipa que o lançou na Formula 1 em 1994, viria a ser a sua ultima também. E é na Sauber que Frentzen encerra a sua carreira na F1 em 2003, alcançando ainda um pódio (3º lugar) no penúltimo GP que realizaria. Heinz-Harald Frentzen realizou 156 GP’s, tendo vencido por 3 vezes. Obteve 2 pole-position e 6 melhores voltas. Em 1997 foi vice-campeão e em 1999 foi o terceiro classificado. As suas equipas na F1: Sauber (1994 a 1996), Williams (1997 a 1998), Jordan (1999 a 2001), Prost (2001), Arrows (2002) e Sauber (2002 a 2003). Após a F1, Heinz-Harald Frentzen participou em algumas temporadas do DTM.
Os pilotos do Jordan EJ10 em 2000 foram: #5 Heinz-Harald Frentzen e #6 Jarno Trulli.
Vitórias: 0
Pole-position: 0
Melhor volta: 0