Esta miniatura pertence à colecção Os Nossos Campeões de Ralis.
Em 2007 o Rali de Portugal voltou finalmente ao Campeonato do Mundo de Ralis. Após algumas tentativas falhadas, o Automóvel Clube de Portugal conseguia colocar Portugal novamente no WRC.
Esperava-se uma luta renhida entre a Citroen e a Ford mas essa expectativa acabou por não se verificar uma vez que se assistiu ao domínio de Sébastien Loeb (francês) e do Citroen C4 WRC. Loeb impôs a sua categoria e venceram a maioria das classificativas. No final obteve uma vitória categórica e beneficiou do atraso do seu maior rival, Marcus Gronholm (finlandês) da Ford, que terminou no quarto lugar. O norueguês Peter Solberg foi o segundo classificado num Subaru Impreza.
O melhor piloto nacional foi o Bruno Magalhães num Peugeot 207 S2000 mas o favorito era Armindo Araújo, que acabou por desistir devido a um despiste. Contudo não foi nas classificativas que Bruno Magalhães se sagrou o melhor piloto português; Rui Madeira acabou por ser desclassificado por irregularidades mecânicas no seu Mitsubishi Lancer Evo IX, assim foi na secretaria que Bruno Magalhães obteve conseguiu ser o melhor piloto nacional.
A miniatura apresentada representa o Peugeot 207 S2000 de Bruno Magalhães, com o qual obteve a 17ª posição no Rali de Portugal de 2007, sendo o melhor piloto nacional.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 2007
O Rali da Nova Zelândia foi outra etapa no intenso duelo que vinha sendo travado entre Marcus Gronholm, da Ford, e Sébastien Loeb, da Citroen. O piloto da Ford acabou por levar de a melhor sobre Loeb mas a diferença entre os dois foi menor que 1 segundo: 0,3 segundos! A restante concorrência ficou a mais de um minuto e meio de distância.
Nas estradas de asfalto da Catalunha, a Citroen conseguiu repetir a dobradinha do Rali de Monte Carlo: Loeb venceu o Rali da Catalunha mas o segundo lugar do espanhol, Daniel Sordo, foi importantíssimo na luta pelo título. Marcus Gronholm viu-se assim relegado para a terceira posição final.
Na Volta a Córsega, outro rali disputado em asfalto, Sébastien Loeb não deixou os seus créditos em mão alheias, e especialista como é neste tipo de ralis, obteve outra vitória. Marcus Gronholm minimizou a derrota ao ficar em segundo lugar, à frente de Daniel Sordo e que desta vez não conseguiu ajudar o seu colega de equipa.
O Rali do Japão foi diferente porque os protagonistas do campeonato não terminaram a prova: Loeb vítima de problemas mecânicos e Gronholm vítima de um acidente. Assim, coube aos segundos pilotos da Ford e da Citroen a disputa pela vitória. Mikko Hirvonen acabou por vencer Sordo na luta pelo primeiro lugar.
No Rali da Irlanda a Citroen voltou a colocar os dois carros nos dois primeiros lugares: Loeb vence e beneficia da desistência de Gronholm, novamente devido a um acidente. Sordo voltou a ser segundo classificado.
À partida para o último rali do campeonato, Loeb tinha uma vantagem de 6 pontos sobre Gronholm e não precisava de vencer, bastando-lhe o terceiro lugar em caso de vitória de Gronholm; as desistências do finlandês nos dois últimos ralis estavam a fazer toda a diferença. Na verdade o que aconteceu foi que Loeb termina o rali na terceira posição e sagra-se campeão pela quarta vez consecutiva. A Ford vence o rali com Mikko Hirvonen em primeiro e Gronholm em segundo lugar.
O campeonato termina com Loeb em primeiro com 116 pontos (8 vitórias) e Gronholm termina a sua carreira nos ralis com o vice campeonato (112 pontos e 5 vitórias). A Ford vence novamente o campeonato de construtores.
Em 2007 o Rali de Portugal voltou finalmente ao Campeonato do Mundo de Ralis. Após algumas tentativas falhadas, o Automóvel Clube de Portugal conseguia colocar Portugal novamente no WRC.
Esperava-se uma luta renhida entre a Citroen e a Ford mas essa expectativa acabou por não se verificar uma vez que se assistiu ao domínio de Sébastien Loeb (francês) e do Citroen C4 WRC. Loeb impôs a sua categoria e venceram a maioria das classificativas. No final obteve uma vitória categórica e beneficiou do atraso do seu maior rival, Marcus Gronholm (finlandês) da Ford, que terminou no quarto lugar. O norueguês Peter Solberg foi o segundo classificado num Subaru Impreza.
O melhor piloto nacional foi o Bruno Magalhães num Peugeot 207 S2000 mas o favorito era Armindo Araújo, que acabou por desistir devido a um despiste. Contudo não foi nas classificativas que Bruno Magalhães se sagrou o melhor piloto português; Rui Madeira acabou por ser desclassificado por irregularidades mecânicas no seu Mitsubishi Lancer Evo IX, assim foi na secretaria que Bruno Magalhães obteve conseguiu ser o melhor piloto nacional.
A miniatura apresentada representa o Peugeot 207 S2000 de Bruno Magalhães, com o qual obteve a 17ª posição no Rali de Portugal de 2007, sendo o melhor piloto nacional.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 2007
O Rali da Nova Zelândia foi outra etapa no intenso duelo que vinha sendo travado entre Marcus Gronholm, da Ford, e Sébastien Loeb, da Citroen. O piloto da Ford acabou por levar de a melhor sobre Loeb mas a diferença entre os dois foi menor que 1 segundo: 0,3 segundos! A restante concorrência ficou a mais de um minuto e meio de distância.
Nas estradas de asfalto da Catalunha, a Citroen conseguiu repetir a dobradinha do Rali de Monte Carlo: Loeb venceu o Rali da Catalunha mas o segundo lugar do espanhol, Daniel Sordo, foi importantíssimo na luta pelo título. Marcus Gronholm viu-se assim relegado para a terceira posição final.
Na Volta a Córsega, outro rali disputado em asfalto, Sébastien Loeb não deixou os seus créditos em mão alheias, e especialista como é neste tipo de ralis, obteve outra vitória. Marcus Gronholm minimizou a derrota ao ficar em segundo lugar, à frente de Daniel Sordo e que desta vez não conseguiu ajudar o seu colega de equipa.
O Rali do Japão foi diferente porque os protagonistas do campeonato não terminaram a prova: Loeb vítima de problemas mecânicos e Gronholm vítima de um acidente. Assim, coube aos segundos pilotos da Ford e da Citroen a disputa pela vitória. Mikko Hirvonen acabou por vencer Sordo na luta pelo primeiro lugar.
No Rali da Irlanda a Citroen voltou a colocar os dois carros nos dois primeiros lugares: Loeb vence e beneficia da desistência de Gronholm, novamente devido a um acidente. Sordo voltou a ser segundo classificado.
À partida para o último rali do campeonato, Loeb tinha uma vantagem de 6 pontos sobre Gronholm e não precisava de vencer, bastando-lhe o terceiro lugar em caso de vitória de Gronholm; as desistências do finlandês nos dois últimos ralis estavam a fazer toda a diferença. Na verdade o que aconteceu foi que Loeb termina o rali na terceira posição e sagra-se campeão pela quarta vez consecutiva. A Ford vence o rali com Mikko Hirvonen em primeiro e Gronholm em segundo lugar.
O campeonato termina com Loeb em primeiro com 116 pontos (8 vitórias) e Gronholm termina a sua carreira nos ralis com o vice campeonato (112 pontos e 5 vitórias). A Ford vence novamente o campeonato de construtores.