Esta miniatura é da marca Onyx.
A miniatura é um Sauber C16 que o piloto inglês Johnny Herbert utilizou durante a temporada de 1997.
O Sauber C16 foi desenhado por Leo Ress. Após ter utilizado os motores da Mercedes (em 93 e 94) e da Ford (em 95 e 96), a Sauber conseguia outro grande nome como fornecedor de motores: a Ferrari. Assim o motor utilizado por este modelo da Sauber era da Ferrari mas designava-se de Petronas.
Neste ano de 1997 o Sauber C16 foi conduzido por quatro pilotos: Johnny Herbert (inglês), Nicola Larini (italiano), Norberto Fontana e Gianni Morbidelli (italiano) mas apenas o inglês fez a temporada completa. Os restantes 3 pilotos dividiram os GP’s entre si. Julgo que esta situação deve ter tido motivações económicas, isto é, a equipa Sauber beneficiou financeiramente com o “cachet” dos pilotos pagantes que utilizou.
No final do ano de 1997 a Sauber ficava em 7º lugar no campeonato e conquistou um terceiro lugar no GP da Hungria obtido pelo inglês Johnny Herbert.
Johnny Herbert nasceu a 25 de Junho de 1964 em Inglaterra. Como outros pilotos, Herbert passou primeiro pelo kart e depois pelas outras formulas (Formula Ford 1660, Formula Ford 2000, Formula 3000 inglesa e internacional) antes de chegar à Formula 1. Também ainda antes de se estrear na Formula 1, Johnny Herbert sofreu em 1988 um grave acidente em Brands Hatch que por pouco não o deixou incapacitado para a competição automobilística. Ao que parece na manhã do acidente Herbert tinha assinado um contrato com a Benetton para a temporada de 1989. A sua estreia na Formula 1 foi surpreendente. Ainda com graves dificuldades devido aos ferimentos sofridos pelo acidente em Brands Hatch, Herbet faz a sua estreia no GP do Brasil de 1989 com a Benetton. O resultado foi verdadeiramente fantástico para quem ainda estava em convalescência, Herbert terminou o seu primeiro GP da carreira num excelente 4º lugar! No entanto, a Benetton resolveu substituí-lo ao fim de 5 GP’s, para que Herbert pudesse recuperar completamente. Ainda assim Herbert participa no GP da Bélgica com um Tyrrell. Nas 5 temporadas seguintes Herbert correu pela Lotus embora as duas primeiras épocas não tenham sido completas: 2 GP’s em 1990; 7 GP’s em 1991. Nesses anos em que corre pela Lotus os melhores resultados que consegue são 3 quartos lugares em 1993. Em 1994 corre pela Lotus até ao GP de Portugal. No GP seguinte, o da Europa, corre pela Ligier e os dois últimos da temporada são já feitos ao volante de um Benetton. Desconheço a razão porque Herbert deixou a Lotus mas julgo que deve ter sido a oferta da Benetton que terá desencadeado esta mudança. Não nos devemos esquecer que a Ligier, equipa pela qual Herbert faz um GP logo após ter deixado a Lotus, pertencia a Flávio Briatore, o director técnico da Benetton. O ano de 1995 foi o melhor da carreira para Herbert. Ao lado de Michael Schumacher (alemão), campeão do mundo em 1994, e na Benetton que era uma das melhores equipas em 1995, Johnny Herbert ajuda a equipa a conquistar o primeiro e único título de construtores. Claro que Herbert, consciente como deveria estar, não podia fazer frente ao Schumacher mas soube aproveitar as oportunidades que o alemão e os adversários lhe deram: Johnny Herbert vence pela primeira vez um GP e logo em casa, e em Itália volta a vencer. No final da temporada regista a sua melhor classificação: 4º lugar. Os três anos seguintes são passados na Sauber onde dois terceiros lugares são o melhor que consegue. Em 1999 corre pela Stewart e dá a equipa de Jackie Stewart (ex-tricampeão mundial) a sua única vitória na Formula 1. No seu último ano na Formula 1, em 2000, Herbert corre pela Jaguar mas os resultados são fracos e não consegue pontuar. Jonnhy Herbert participou em 161 GP’s, venceu por 3 vezes, tendo conquistado 7 pódios e 98 pontos. Extra Formula 1, Herbert já venceu as 24 Horas de Le Mans em 1991 e ficou em segundo lugar em 3 ocasiões (2002, 2003 e 2004).
1997 – O Campeonato
As novidades no início da temporada de 1997 eram várias, sendo as seguintes as mais importantes: o escocês Jackie Stewart (três vezes campeão mundial em 1969, 1971 e 1973) fundou a equipa Stewart que se estrearia na Formula 1 nesse ano; Adrian Newey, o engenheiro responsável pelos sucessos da Williams nos últimos anos, passou para a McLaren; na Ferrari juntou-se o trio (Schumacher, Ross Brawn e Rory Byrne) que foi responsável pelos títulos de Michael Schumacher na Benetton; a Bridgestone entra para a Formula 1 fornecendo pneus a cinco equipas (Arrows, Minardi, Prost e Stewart); e claro, a ida do Campeão do Mundo Damon Hill para a Arrows. Para o seu lugar na Williams foi contratado Heins-Harald Frentzen (alemão).
Seria precisamente Damon Hill a causar alguma surpresa no primeiro GP da temporada, na Austrália. Hill quase falhou a qualificação mas acabou por alcançar um tempo dentro do limite de 107% do pole-position, que foi conquistada pelo seu ex-colega de equipa na Williams, Jacques Villeneuve (canadiano). No entanto na volta de aquecimento, o Arrows de Damon Hill partiu o cabo do acelerador ditando a desistência do campeão mundial antes do início da corrida. No início da prova, Johnny Herbert (Sauber) e Jacques Villeneuve (Williams) desistiram devido a um acidente. O irlandês Eddie Irvine (Ferrari), causador do acidente, também desistiu. Deste modo e na sua primeira corrida pela Williams, Frentzen ficou com a liderança da prova. Com o decorrer da prova e com as paragens nas boxes (abastecimento e mudança de pneus), o escocês David Coulthard (McLaren) também esteve na primeira posição tendo a cedido a Frentzen novamente quando foi a sua vez de parar nas boxes. Esta situação voltou a repetir-se na paragem seguinte mas Frentzen, depois de sair das boxes, comete um erro e despista-se. Livre da pressão do piloto da Williams, Coulthard aproveitou para vencer a sua primeira corrida pela McLaren. O início de temporada dificilmente poderia ser melhor para a McLaren, que voltava a vencer um GP depois de Senna (1993). A Mercedes, que fornece motores à McLaren, também regressava ao lugar mais alto do pódio depois de mais de quarenta anos (a última vitória da Mercedes na F1 tinha acontecido no GP em 1955). Michael Schumacher (Ferrari) ficou em segundo lugar e o outro McLaren, Mika Hakkinen (finlandês), completou o pódio.
No GP do Brasil Jacques Villeneuve voltou a ser o mais rápido na qualificação mas na largada foi ultrapassado por Michael Schumacher. Contudo a corrida foi interrompida, Rubens Barrichello (Stewart) ficou parado na grelha de partida e existiram alguns incidentes que terão motivado uma 2ª partida. Villeneuve volta a perder a primeira posição para Schumacher na nova partida mas o canadiano da Williams, ainda na primeira volta, passa para a liderança. Quando chega o momento das primeiras paragens nas boxes, já Schumacher tinha perdido o segundo lugar para o austríaco Gerhard Berger (Benetton); a classificação dos 3 primeiros era a seguinte: Villeneuve, Berger e Schumacher. Na segunda paragem nas boxes, Schumacher tem alguns problemas que causaram a perda de tempo comprometendo a corrida, acabando em 5º lugar. Villeneuve vence seguido de Gerhard Berger. O terceiro lugar foi para o francês Olivier Panis da Prost.
Jacques Villeneuve continuou sequência de pole-positions ao efectuar o melhor tempo para o GP da Argentina. Foi a sua terceira deste ano em três GP’s. Esta posição de Villeneuve na grelha de partida foi bem aproveitada na partida para assegurar a liderança da corrida. Ainda na partida, Rubens Barrichello e Michael Schumacher envolvem-se num incidente e ambos abandonam. Quando seguia em segundo lugar, Frentzen abandona. Olivier Panis (Prost) herda a posição de Frentzen mas algum tempo depois também abandona. Após as paragens nas boxes, e já nas últimas voltas, Villeneuve é pressionado por Eddie Irvine (Ferrari) mas a vitória acaba por sorrir ao canadiano da Williams. Irvine termina em segundo lugar e Ralf Schumacher (Jordan) é o terceiro.
No GP de Imola Jacques Villeneuve volta a conseguir a pole-positon e na partida lidera, seguido de Schumacher e de Frentzen. Assim se mantiveram os três primeiros até às paragens nas boxes. Neste momento, Frentzen conseguiu passar o alemão da Ferrari. Villeneuve, com alguns problemas, teve que regressar às boxes sendo lhe detectado um problema no volante. Problema esse que o levou à desistência. Assim para a Williams tudo dependia de Frentzen. E tudo acabou por correr bem a Frentzen, que na seguinte ida às boxes de Schumacher, assumiu a liderança e venceu a corrida, à frente do piloto da Ferrari. Foi a primeira vitória de Frentzen na Formula 1. Eddie Irvine terminou em terceiro lugar. Como nota de registo fica assinalado o facto de Jonh Barnard (ex- director técnico da McLaren e da Ferrari) estar agora a trabalhar na Arrows.
(continua)
Os pilotos do Sauber C16 em 1997 foram: Jonnhy Herbert, Nicola Larini, Norberto Fontana e Gianni Morbidelli.
Vitórias: 0
Pole-position: 0
Melhor volta : 0
A miniatura é um Sauber C16 que o piloto inglês Johnny Herbert utilizou durante a temporada de 1997.
O Sauber C16 foi desenhado por Leo Ress. Após ter utilizado os motores da Mercedes (em 93 e 94) e da Ford (em 95 e 96), a Sauber conseguia outro grande nome como fornecedor de motores: a Ferrari. Assim o motor utilizado por este modelo da Sauber era da Ferrari mas designava-se de Petronas.
Neste ano de 1997 o Sauber C16 foi conduzido por quatro pilotos: Johnny Herbert (inglês), Nicola Larini (italiano), Norberto Fontana e Gianni Morbidelli (italiano) mas apenas o inglês fez a temporada completa. Os restantes 3 pilotos dividiram os GP’s entre si. Julgo que esta situação deve ter tido motivações económicas, isto é, a equipa Sauber beneficiou financeiramente com o “cachet” dos pilotos pagantes que utilizou.
No final do ano de 1997 a Sauber ficava em 7º lugar no campeonato e conquistou um terceiro lugar no GP da Hungria obtido pelo inglês Johnny Herbert.
Johnny Herbert nasceu a 25 de Junho de 1964 em Inglaterra. Como outros pilotos, Herbert passou primeiro pelo kart e depois pelas outras formulas (Formula Ford 1660, Formula Ford 2000, Formula 3000 inglesa e internacional) antes de chegar à Formula 1. Também ainda antes de se estrear na Formula 1, Johnny Herbert sofreu em 1988 um grave acidente em Brands Hatch que por pouco não o deixou incapacitado para a competição automobilística. Ao que parece na manhã do acidente Herbert tinha assinado um contrato com a Benetton para a temporada de 1989. A sua estreia na Formula 1 foi surpreendente. Ainda com graves dificuldades devido aos ferimentos sofridos pelo acidente em Brands Hatch, Herbet faz a sua estreia no GP do Brasil de 1989 com a Benetton. O resultado foi verdadeiramente fantástico para quem ainda estava em convalescência, Herbert terminou o seu primeiro GP da carreira num excelente 4º lugar! No entanto, a Benetton resolveu substituí-lo ao fim de 5 GP’s, para que Herbert pudesse recuperar completamente. Ainda assim Herbert participa no GP da Bélgica com um Tyrrell. Nas 5 temporadas seguintes Herbert correu pela Lotus embora as duas primeiras épocas não tenham sido completas: 2 GP’s em 1990; 7 GP’s em 1991. Nesses anos em que corre pela Lotus os melhores resultados que consegue são 3 quartos lugares em 1993. Em 1994 corre pela Lotus até ao GP de Portugal. No GP seguinte, o da Europa, corre pela Ligier e os dois últimos da temporada são já feitos ao volante de um Benetton. Desconheço a razão porque Herbert deixou a Lotus mas julgo que deve ter sido a oferta da Benetton que terá desencadeado esta mudança. Não nos devemos esquecer que a Ligier, equipa pela qual Herbert faz um GP logo após ter deixado a Lotus, pertencia a Flávio Briatore, o director técnico da Benetton. O ano de 1995 foi o melhor da carreira para Herbert. Ao lado de Michael Schumacher (alemão), campeão do mundo em 1994, e na Benetton que era uma das melhores equipas em 1995, Johnny Herbert ajuda a equipa a conquistar o primeiro e único título de construtores. Claro que Herbert, consciente como deveria estar, não podia fazer frente ao Schumacher mas soube aproveitar as oportunidades que o alemão e os adversários lhe deram: Johnny Herbert vence pela primeira vez um GP e logo em casa, e em Itália volta a vencer. No final da temporada regista a sua melhor classificação: 4º lugar. Os três anos seguintes são passados na Sauber onde dois terceiros lugares são o melhor que consegue. Em 1999 corre pela Stewart e dá a equipa de Jackie Stewart (ex-tricampeão mundial) a sua única vitória na Formula 1. No seu último ano na Formula 1, em 2000, Herbert corre pela Jaguar mas os resultados são fracos e não consegue pontuar. Jonnhy Herbert participou em 161 GP’s, venceu por 3 vezes, tendo conquistado 7 pódios e 98 pontos. Extra Formula 1, Herbert já venceu as 24 Horas de Le Mans em 1991 e ficou em segundo lugar em 3 ocasiões (2002, 2003 e 2004).
1997 – O Campeonato
As novidades no início da temporada de 1997 eram várias, sendo as seguintes as mais importantes: o escocês Jackie Stewart (três vezes campeão mundial em 1969, 1971 e 1973) fundou a equipa Stewart que se estrearia na Formula 1 nesse ano; Adrian Newey, o engenheiro responsável pelos sucessos da Williams nos últimos anos, passou para a McLaren; na Ferrari juntou-se o trio (Schumacher, Ross Brawn e Rory Byrne) que foi responsável pelos títulos de Michael Schumacher na Benetton; a Bridgestone entra para a Formula 1 fornecendo pneus a cinco equipas (Arrows, Minardi, Prost e Stewart); e claro, a ida do Campeão do Mundo Damon Hill para a Arrows. Para o seu lugar na Williams foi contratado Heins-Harald Frentzen (alemão).
Seria precisamente Damon Hill a causar alguma surpresa no primeiro GP da temporada, na Austrália. Hill quase falhou a qualificação mas acabou por alcançar um tempo dentro do limite de 107% do pole-position, que foi conquistada pelo seu ex-colega de equipa na Williams, Jacques Villeneuve (canadiano). No entanto na volta de aquecimento, o Arrows de Damon Hill partiu o cabo do acelerador ditando a desistência do campeão mundial antes do início da corrida. No início da prova, Johnny Herbert (Sauber) e Jacques Villeneuve (Williams) desistiram devido a um acidente. O irlandês Eddie Irvine (Ferrari), causador do acidente, também desistiu. Deste modo e na sua primeira corrida pela Williams, Frentzen ficou com a liderança da prova. Com o decorrer da prova e com as paragens nas boxes (abastecimento e mudança de pneus), o escocês David Coulthard (McLaren) também esteve na primeira posição tendo a cedido a Frentzen novamente quando foi a sua vez de parar nas boxes. Esta situação voltou a repetir-se na paragem seguinte mas Frentzen, depois de sair das boxes, comete um erro e despista-se. Livre da pressão do piloto da Williams, Coulthard aproveitou para vencer a sua primeira corrida pela McLaren. O início de temporada dificilmente poderia ser melhor para a McLaren, que voltava a vencer um GP depois de Senna (1993). A Mercedes, que fornece motores à McLaren, também regressava ao lugar mais alto do pódio depois de mais de quarenta anos (a última vitória da Mercedes na F1 tinha acontecido no GP em 1955). Michael Schumacher (Ferrari) ficou em segundo lugar e o outro McLaren, Mika Hakkinen (finlandês), completou o pódio.
No GP do Brasil Jacques Villeneuve voltou a ser o mais rápido na qualificação mas na largada foi ultrapassado por Michael Schumacher. Contudo a corrida foi interrompida, Rubens Barrichello (Stewart) ficou parado na grelha de partida e existiram alguns incidentes que terão motivado uma 2ª partida. Villeneuve volta a perder a primeira posição para Schumacher na nova partida mas o canadiano da Williams, ainda na primeira volta, passa para a liderança. Quando chega o momento das primeiras paragens nas boxes, já Schumacher tinha perdido o segundo lugar para o austríaco Gerhard Berger (Benetton); a classificação dos 3 primeiros era a seguinte: Villeneuve, Berger e Schumacher. Na segunda paragem nas boxes, Schumacher tem alguns problemas que causaram a perda de tempo comprometendo a corrida, acabando em 5º lugar. Villeneuve vence seguido de Gerhard Berger. O terceiro lugar foi para o francês Olivier Panis da Prost.
Jacques Villeneuve continuou sequência de pole-positions ao efectuar o melhor tempo para o GP da Argentina. Foi a sua terceira deste ano em três GP’s. Esta posição de Villeneuve na grelha de partida foi bem aproveitada na partida para assegurar a liderança da corrida. Ainda na partida, Rubens Barrichello e Michael Schumacher envolvem-se num incidente e ambos abandonam. Quando seguia em segundo lugar, Frentzen abandona. Olivier Panis (Prost) herda a posição de Frentzen mas algum tempo depois também abandona. Após as paragens nas boxes, e já nas últimas voltas, Villeneuve é pressionado por Eddie Irvine (Ferrari) mas a vitória acaba por sorrir ao canadiano da Williams. Irvine termina em segundo lugar e Ralf Schumacher (Jordan) é o terceiro.
No GP de Imola Jacques Villeneuve volta a conseguir a pole-positon e na partida lidera, seguido de Schumacher e de Frentzen. Assim se mantiveram os três primeiros até às paragens nas boxes. Neste momento, Frentzen conseguiu passar o alemão da Ferrari. Villeneuve, com alguns problemas, teve que regressar às boxes sendo lhe detectado um problema no volante. Problema esse que o levou à desistência. Assim para a Williams tudo dependia de Frentzen. E tudo acabou por correr bem a Frentzen, que na seguinte ida às boxes de Schumacher, assumiu a liderança e venceu a corrida, à frente do piloto da Ferrari. Foi a primeira vitória de Frentzen na Formula 1. Eddie Irvine terminou em terceiro lugar. Como nota de registo fica assinalado o facto de Jonh Barnard (ex- director técnico da McLaren e da Ferrari) estar agora a trabalhar na Arrows.
(continua)
Os pilotos do Sauber C16 em 1997 foram: Jonnhy Herbert, Nicola Larini, Norberto Fontana e Gianni Morbidelli.
Vitórias: 0
Pole-position: 0
Melhor volta : 0