Esta miniatura pertence à colecção Os Nossos Campeões de Ralis.
Depois de ter apresentado a miniatura do Seat Córdoba WRC na versão do Safari, o post de hoje é novamente sobre o Córdoba WRC mas na versão normal de ralis. Nestes dois posts é possível verificar as diferenças entre as duas versões.
A miniatura do Seat Córdoba WRC é do piloto português Rui Madeira no Rali de Portugal de 2000.
Rui Madeira tinha como objectivo principal ser o melhor piloto nacional, que depois de alcançado procurava obter a melhor classificação final possível. No entanto neste ano o rali não correu de feição para o piloto nortenho. A luta pelo melhor lugar entre os pilotos nacionais ficou praticamente decidida na primeira etapa a favor de Adruzilo Lopes (Peugeot 206 WRC). Os problemas que o Córdoba de Rui Madeira teve provocaram um atraso que se revelou quase impossível de recuperar. Contudo, Rui Madeira apesar de se encontrar na 33ª posição procurou sempre dar o máximo e ainda foi capaz de recuperar até ao segundo lugar entre os pilotos nacionais e 15º da classificação final.
Assim o prémio do melhor piloto nacional foi para Adruzilo Lopes e o Peugeot 206 WRC. Rui Madeira foi o segundo melhor piloto nacional e o Miguel Campos (Mitsubishi Carisma) foi o terceiro.
No que diz respeito à equipa oficial da Seat Sport o rali também foi adverso. Os Seat Córdoba sofreram inúmeros problemas que se reflectiram nas posições finais alcançadas pelos pilotos oficiais, Tony Gardemeister (finlandês) e Didier Auriol (francês), que não foram além da nona e décima posição, respectivamente.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 2000
No Rali da Nova Zelândia o piloto finlandês Marcus Gronholm (Peugeot) voltava a vencer após a sua vitória obtida na Suécia. Foi a sua segunda vitória na carreira mas mais importante que isso foi o facto de ter aproveitado o abandono do inglês Richard Burns (Subaru) que era o líder do campeonato. Os Ford Focus de Colin McRae (escocês) e de Carlos Sainz (espanhol), que tinham sido os dois primeiros na Acrópole, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Na Finlândia, o piloto da Peugeot, Marcus Gronholm, deu sequência a recuperação que vinha efectuando no campeonato, alcançando uma vitória “caseira”. Gronholm e Burns lutaram taco-a-taco pela liderança no Rali dos Mil Lagos até que um despiste de Bruns ditou a vitória de Gronholm e da Peugeot. McRae, à semelhança da Nova ZeLândia, voltou a ficar no segundo lugar mas desta vez o último lugar do pódio foi para Harry Rovampera (finlandês) num Toyota Corolla WRC privado.
O WRC foi pela primeira vez até Chipre, que relembro entrou para o mundial em substituição do Rali da China devido à má organização do ano anterior.
O espanhol Carlos Sainz (Ford) dominou o rali praticamente desde o início e deixou bem claro que ainda sabia como vencer um rali. A última vitória de Carlos Sainz já tinha sido em 1998 no Rali da Nova Zelândia. A Ford obtinha outra “dobradinha” com o segundo lugar de Colin McRae. François Delecour (francês) ficou em terceiro lugar com o Peugeot 206 WRC e Burns foi apenas quarto classificado mas aproveitou a desistência de Gronholm para somar mais alguns pontos.
(continua)
Depois de ter apresentado a miniatura do Seat Córdoba WRC na versão do Safari, o post de hoje é novamente sobre o Córdoba WRC mas na versão normal de ralis. Nestes dois posts é possível verificar as diferenças entre as duas versões.
A miniatura do Seat Córdoba WRC é do piloto português Rui Madeira no Rali de Portugal de 2000.
Rui Madeira tinha como objectivo principal ser o melhor piloto nacional, que depois de alcançado procurava obter a melhor classificação final possível. No entanto neste ano o rali não correu de feição para o piloto nortenho. A luta pelo melhor lugar entre os pilotos nacionais ficou praticamente decidida na primeira etapa a favor de Adruzilo Lopes (Peugeot 206 WRC). Os problemas que o Córdoba de Rui Madeira teve provocaram um atraso que se revelou quase impossível de recuperar. Contudo, Rui Madeira apesar de se encontrar na 33ª posição procurou sempre dar o máximo e ainda foi capaz de recuperar até ao segundo lugar entre os pilotos nacionais e 15º da classificação final.
Assim o prémio do melhor piloto nacional foi para Adruzilo Lopes e o Peugeot 206 WRC. Rui Madeira foi o segundo melhor piloto nacional e o Miguel Campos (Mitsubishi Carisma) foi o terceiro.
No que diz respeito à equipa oficial da Seat Sport o rali também foi adverso. Os Seat Córdoba sofreram inúmeros problemas que se reflectiram nas posições finais alcançadas pelos pilotos oficiais, Tony Gardemeister (finlandês) e Didier Auriol (francês), que não foram além da nona e décima posição, respectivamente.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 2000
No Rali da Nova Zelândia o piloto finlandês Marcus Gronholm (Peugeot) voltava a vencer após a sua vitória obtida na Suécia. Foi a sua segunda vitória na carreira mas mais importante que isso foi o facto de ter aproveitado o abandono do inglês Richard Burns (Subaru) que era o líder do campeonato. Os Ford Focus de Colin McRae (escocês) e de Carlos Sainz (espanhol), que tinham sido os dois primeiros na Acrópole, ficaram em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
Na Finlândia, o piloto da Peugeot, Marcus Gronholm, deu sequência a recuperação que vinha efectuando no campeonato, alcançando uma vitória “caseira”. Gronholm e Burns lutaram taco-a-taco pela liderança no Rali dos Mil Lagos até que um despiste de Bruns ditou a vitória de Gronholm e da Peugeot. McRae, à semelhança da Nova ZeLândia, voltou a ficar no segundo lugar mas desta vez o último lugar do pódio foi para Harry Rovampera (finlandês) num Toyota Corolla WRC privado.
O WRC foi pela primeira vez até Chipre, que relembro entrou para o mundial em substituição do Rali da China devido à má organização do ano anterior.
O espanhol Carlos Sainz (Ford) dominou o rali praticamente desde o início e deixou bem claro que ainda sabia como vencer um rali. A última vitória de Carlos Sainz já tinha sido em 1998 no Rali da Nova Zelândia. A Ford obtinha outra “dobradinha” com o segundo lugar de Colin McRae. François Delecour (francês) ficou em terceiro lugar com o Peugeot 206 WRC e Burns foi apenas quarto classificado mas aproveitou a desistência de Gronholm para somar mais alguns pontos.
(continua)