Esta miniatura pertence à colecção Rallye Monte-Carlo - Os Carros Míticos – Fasc. nº 48.
Após o abandono oficial da Hyundai no final de 2003, os automóveis da equipa foram vendidos ou alugados a pilotos privados. A marca coreana nunca conseguiu grandes resultados aos longos dos anos em que esteve em actividade. Assim e juntando alguns problemas económicos aos fracos resultados desportivos, não é de estranhar que a Hyundai tenha retirado a equipa oficial do WRC. Sem nunca ter vencido, a Hyundai regista como melhor resultado um quinto lugar no Rali da Austrália de 2000.
Em 2004 o piloto eslovaco Jozef Bérès utilizou um Hyundai Accent WRC no Rali de Monte Carlo de 2004. A miniatura hoje apresentada representa esse mesmo Hyundai de Bérès no rali monegasco onde conseguiu um bom resultado final. Jozef Bérès terminou o rali na 9ª posição, sendo o segundo melhor entre os pilotos privados. Depois do Monte Carlo, Bérès ainda participou com o Hyundai Accent WRC no Rali da Suécia e no Rali da Acrópole, onde registou dois abandonos.Após o abandono oficial da Hyundai no final de 2003, os automóveis da equipa foram vendidos ou alugados a pilotos privados. A marca coreana nunca conseguiu grandes resultados aos longos dos anos em que esteve em actividade. Assim e juntando alguns problemas económicos aos fracos resultados desportivos, não é de estranhar que a Hyundai tenha retirado a equipa oficial do WRC. Sem nunca ter vencido, a Hyundai regista como melhor resultado um quinto lugar no Rali da Austrália de 2000.
O Hyundai Accent WRC dispunha de um motor de 4 cilindros em linha colocado transversalmente na dianteira. A sua cilindrada era de 1998 cc com uma potência de 300 cv debitada às 5300 rpm. A transmissão era integral com uma caixa sequencial de seis velocidades.
Os fracos resultados da Hyundai não terão sido causados pela falta de talento dos seus pilotos, uma vez que por lá passaram alguns pilotos de renome internacional, a saber: Kenneth Eriksson (sueco), Alister McRae (britânico, irmão de Colin McRae), Freddy Loix (belga), Armin Schwartz (alemão) e o ex-campeão mundial Juha Kankkunen (finlandês). A incapacidade de tornar o carro mais fiável e dotado de um motor mais potente acabou por ser mais influente na obtenção de resultados positivos.