Esta miniatura pertence à colecção RallyCar Collection.
Foi em 1996 que a Citroen lançou o modelo que viria a substituir o pequeno utilitário AX: o Citroen Saxo.
Um ano depois a Citroen homologou a versão desportiva, que seria utilizada em Fórmulas de Promoção, com o objectivo de descobrir e lançar novos talentos. Tratava-se do Citroen Saxo Super 1600. Através desses programas de promoção de novos talentos a Citroen descobriu aquele que é considerado o melhor piloto de ralis de sempre: o francês Sèbastian Loeb.
O Citroen Saxo Super 1600 dispunha de um motor de 1587 cc que debitava 207 cv às 8500 rpm. Nada mau para um pequeno desportivo. A competitividade do Citroen Saxo Super 1600 revelou-se praticamente desde que começou a competir. As vitórias, na sua categoria, surgiram rapidamente, tal como os títulos. O Citroen Saxo Super 1600 venceu o Mundial Júnior (destinado a carros de cilindrada inferior a 1600cc) por várias vezes, assim como venceu vários campeonatos nacionais um pouco por toda a Europa.
A miniatura de hoje é o Citroen Saxo S1600 de Dani Solà (espanhol) no Rali da Catalunha de 2002. Dani Solà classificou-se no 19º lugar da geral mas venceu na categoria Júnior e no final do ano sagrou-se campeão graças às três vitórias alcançadas (Catalunha, Alemanha e RAC) em 6 provas que compunham o Mundial Júnior. Depois deste título, Dani Solá já se sagrou campeão espanhol de ralis em 2006, ao volante de um Citroen C2.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 2002
O Rali da Alemanha (o tal que ditou a exclusão do nosso rali), disputado em asfalto, estreou-se no Mundial com uma vitória de um piloto que se estreava também a vencer: Sèbastian Loeb. Realmente foi na estreia da Alemanha no Mundial que Loeb venceu pela primeira vez um rali do WRC. Loeb beneficiou da ausência, por lesão, do maior especialista de então em ralis de asfalto: o francês Gilles Panizzi. Loeb venceu à frente de dois Peugeot 206 WRC: Richard Burns (inglês) em segundo e Marcus Gronholm (finlandês) em terceiro. Como a Citroen não estava inscrita no mundial de marcas a Peugeot registou a sua sexta dobradinha da temporada mas não ficaria por aqui. Logo no rali seguinte, no São Remo, outro rali disputado em asfalto, a Peugeot, que já contava com Panizzi, recuperado da lesão, voltou a vencer e também com nova dobradinha. Não será difícil de advinhar: rali em asfalto e Panizzi recuperado, logo vitória do francês. Gronholm ficou em segundo, o que reforçou muito as suas hipóteses na conquista do mundial já que no conjunto destes dois ralis foi o mais regular dos candidatos ao título. Peter Solberg (norueguês) ficou em terceiro lugar com o Subaru Impreza WRC.
(continua)
Foi em 1996 que a Citroen lançou o modelo que viria a substituir o pequeno utilitário AX: o Citroen Saxo.
Um ano depois a Citroen homologou a versão desportiva, que seria utilizada em Fórmulas de Promoção, com o objectivo de descobrir e lançar novos talentos. Tratava-se do Citroen Saxo Super 1600. Através desses programas de promoção de novos talentos a Citroen descobriu aquele que é considerado o melhor piloto de ralis de sempre: o francês Sèbastian Loeb.
O Citroen Saxo Super 1600 dispunha de um motor de 1587 cc que debitava 207 cv às 8500 rpm. Nada mau para um pequeno desportivo. A competitividade do Citroen Saxo Super 1600 revelou-se praticamente desde que começou a competir. As vitórias, na sua categoria, surgiram rapidamente, tal como os títulos. O Citroen Saxo Super 1600 venceu o Mundial Júnior (destinado a carros de cilindrada inferior a 1600cc) por várias vezes, assim como venceu vários campeonatos nacionais um pouco por toda a Europa.
A miniatura de hoje é o Citroen Saxo S1600 de Dani Solà (espanhol) no Rali da Catalunha de 2002. Dani Solà classificou-se no 19º lugar da geral mas venceu na categoria Júnior e no final do ano sagrou-se campeão graças às três vitórias alcançadas (Catalunha, Alemanha e RAC) em 6 provas que compunham o Mundial Júnior. Depois deste título, Dani Solá já se sagrou campeão espanhol de ralis em 2006, ao volante de um Citroen C2.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 2002
O Rali da Alemanha (o tal que ditou a exclusão do nosso rali), disputado em asfalto, estreou-se no Mundial com uma vitória de um piloto que se estreava também a vencer: Sèbastian Loeb. Realmente foi na estreia da Alemanha no Mundial que Loeb venceu pela primeira vez um rali do WRC. Loeb beneficiou da ausência, por lesão, do maior especialista de então em ralis de asfalto: o francês Gilles Panizzi. Loeb venceu à frente de dois Peugeot 206 WRC: Richard Burns (inglês) em segundo e Marcus Gronholm (finlandês) em terceiro. Como a Citroen não estava inscrita no mundial de marcas a Peugeot registou a sua sexta dobradinha da temporada mas não ficaria por aqui. Logo no rali seguinte, no São Remo, outro rali disputado em asfalto, a Peugeot, que já contava com Panizzi, recuperado da lesão, voltou a vencer e também com nova dobradinha. Não será difícil de advinhar: rali em asfalto e Panizzi recuperado, logo vitória do francês. Gronholm ficou em segundo, o que reforçou muito as suas hipóteses na conquista do mundial já que no conjunto destes dois ralis foi o mais regular dos candidatos ao título. Peter Solberg (norueguês) ficou em terceiro lugar com o Subaru Impreza WRC.
(continua)