Editado a 4/04/2020. Não sei porquê talvez por desleixo, nunca corrigi o erro que a Altaya fez nesta miniatura. Assim com base num comentário, o qual agradeço ao seu autor, corrijo o erro da Altaya quando mencionava no fascículo e na base que esta miniatura é do Rali de Portugal de 1999 quando na verdade é do ano de 1998. Adrujilo Lopes e Luís Lisboa terminaram o Rali de Portugal de 1998 na 14ª posição sendo o terceiro melhor português. Rui Madeira num Toyota Celica GT-Four foi o melhor português (9º da geral). Colin McRae (escocês) foi o vencedor do rali num Ford Subaru Impreza S4 WRC.
Esta miniatura pertence à colecção Os Nossos Campeões de Ralis.
O Peugeot 306 Maxi de Adruzilo Lopes apenas conseguiu um resultado satisfatório no Rali de Portugal de 1999. Adruzilo Lopes terminou o rali na 16ª posição e não conseguiu lutar pela classificação de melhor piloto nacional; na categoria de Formula 2/Kit Car (carros de duas rodas motrizes) apenas conseguiu ser o melhor piloto nacional. Nessa categoria, onde Adruzilo ficou em terceiro, a vitória foi para Alister McRae (irmão de Colin McRae) num Hyunday. Colin McRae venceu o rali num Ford Focus enquanto Rui Madeira (subaru) foi o melhor piloto nacional.
Adruzilio Lopes foi três vezes campeão nacional de ralis (1997, 1998 e 2001) sempre na Peugeot. Neste ano de 1999, Adruzilo Lopes ainda participou, com o 306 Maxi, nos seguintes ralis do mundial: Catalunha (desistiu), Mil Lagos (43ª posição) e Sanremo (desistiu).
A miniatura de hoje é o Peugeot 306 Maxi de Adruzilo Lopes na versão do Rali de Portugal de 1998. (ano corrigido)
Nota: aconselho a consulta do anterior post já publicado sobre o Peugeot 306 Maxi.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 1999
No Rali da Acrópole a vitória da Subaru e de Richard Burns confirmou uma tendência que vinha desde o início do campeonato: as vitórias sucediam-se duas a duas para cada uma das marcas, primeiro para a Mitsubishi, depois para Ford, seguindo-se a Citroen e agora duas vitórias para a Subaru. Carlos Sainz (Toyota) e Tommi Makinen (Mitsubishi) subiram ao pódio por esta ordem.
O Rali da Nova Zelândia foi significativo para Tommi Makinen (Mitsubishi) isto porque o finlandês viria a vencer a prova consolidando assim a sua liderança no campeonato. Makinen lutou contra Colin McRae (Ford), que vira a desistir, e lutou contra Didier Auriol (Toyota) mas o piloto da Mitsubishi soube resistir a tudo e a todos. Juha Kankkunen (Subaru) ficou em segundo lugar e Tony Gardmeister ao ficar na terceira posição conseguia o seu e do Seat Cordoba WRC primeiro pódio da carreira. E com a vitória da Mitsubishi foi quebrada a “estranha” sequência de vitórias que vinha acontecendo desde o início do campeonato.
No Rali dos Mil Lagos esperava-se uma grande luta entre os principais candidatos à vitória. Contudo a prova foi completamente dominada pelos pilotos da Subaru: Burns e Kankkunen. Os restantes candidatos nada puderam fazer perante a superioridade da Subaru. Makinen desistiu e apenas conseguiu dois pontos na classificativa que era televisionada. Didier Auriol (Toyota) conseguiu nessa classificativa três pontos. A vitória no rali foi para o veterano Kankkunen, seguido do seu colega de equipa Burns e a terceira posição foi para Sainz (Toyota), posição essa conquista a McRae na tal classificativa onde todos os pilotos, mesmo os que já tinham abandonado, podiam participar.
(continua)
Esta miniatura pertence à colecção Os Nossos Campeões de Ralis.
O Peugeot 306 Maxi de Adruzilo Lopes apenas conseguiu um resultado satisfatório no Rali de Portugal de 1999. Adruzilo Lopes terminou o rali na 16ª posição e não conseguiu lutar pela classificação de melhor piloto nacional; na categoria de Formula 2/Kit Car (carros de duas rodas motrizes) apenas conseguiu ser o melhor piloto nacional. Nessa categoria, onde Adruzilo ficou em terceiro, a vitória foi para Alister McRae (irmão de Colin McRae) num Hyunday. Colin McRae venceu o rali num Ford Focus enquanto Rui Madeira (subaru) foi o melhor piloto nacional.
Adruzilio Lopes foi três vezes campeão nacional de ralis (1997, 1998 e 2001) sempre na Peugeot. Neste ano de 1999, Adruzilo Lopes ainda participou, com o 306 Maxi, nos seguintes ralis do mundial: Catalunha (desistiu), Mil Lagos (43ª posição) e Sanremo (desistiu).
A miniatura de hoje é o Peugeot 306 Maxi de Adruzilo Lopes na versão do Rali de Portugal de 1998. (ano corrigido)
Nota: aconselho a consulta do anterior post já publicado sobre o Peugeot 306 Maxi.
Continuação do Campeonato do Mundo de Ralis de 1999
No Rali da Acrópole a vitória da Subaru e de Richard Burns confirmou uma tendência que vinha desde o início do campeonato: as vitórias sucediam-se duas a duas para cada uma das marcas, primeiro para a Mitsubishi, depois para Ford, seguindo-se a Citroen e agora duas vitórias para a Subaru. Carlos Sainz (Toyota) e Tommi Makinen (Mitsubishi) subiram ao pódio por esta ordem.
O Rali da Nova Zelândia foi significativo para Tommi Makinen (Mitsubishi) isto porque o finlandês viria a vencer a prova consolidando assim a sua liderança no campeonato. Makinen lutou contra Colin McRae (Ford), que vira a desistir, e lutou contra Didier Auriol (Toyota) mas o piloto da Mitsubishi soube resistir a tudo e a todos. Juha Kankkunen (Subaru) ficou em segundo lugar e Tony Gardmeister ao ficar na terceira posição conseguia o seu e do Seat Cordoba WRC primeiro pódio da carreira. E com a vitória da Mitsubishi foi quebrada a “estranha” sequência de vitórias que vinha acontecendo desde o início do campeonato.
No Rali dos Mil Lagos esperava-se uma grande luta entre os principais candidatos à vitória. Contudo a prova foi completamente dominada pelos pilotos da Subaru: Burns e Kankkunen. Os restantes candidatos nada puderam fazer perante a superioridade da Subaru. Makinen desistiu e apenas conseguiu dois pontos na classificativa que era televisionada. Didier Auriol (Toyota) conseguiu nessa classificativa três pontos. A vitória no rali foi para o veterano Kankkunen, seguido do seu colega de equipa Burns e a terceira posição foi para Sainz (Toyota), posição essa conquista a McRae na tal classificativa onde todos os pilotos, mesmo os que já tinham abandonado, podiam participar.
(continua)