Esta miniatura pertence à colecção Rally Collection – Fasc. nº 16.
Quando a Subaru decide-se pelo seu envolvimento no Campeonato do Mundo de Ralis fê-lo em parceria com uma empresa que preparava e desenvolvia automóveis para a competição: a Prodrive.
Assim foi em 1990 que a marca japonesa estreou o Subaru Legacy no Safari. Um dos pilotos que esteve envolvido desde o inicio da aventura da Subaru foi o veterano Markku Alen (finlandês). Depois de terminar a sua longa ligação à Fiat/Lancia Markku Alen, já em final de carreira, lançou-se neste novo projecto.
O Subaru Legacy dispunha de transmissão integral, aliás esta tecnologia existia na Subaru “desde 1972, ou seja, nove anos antes do aparecimento do Audi Quattro em competição”. In fascículo nº 16 Rally Collection.
Algumas das dificuldades que a Prodrive teve que enfrentar no desenvolvimento do Legacy estava relacionado com o motor boxer: o motor era pesado e faltava-lhe potência para um carro destas dimensões e peso, sendo que a fiabilidade também não era das melhores. Quando a Prodrive pode intervir no motor esta situação melhorou.
Nestes primeiros anos (1990 a 1993) o Legacy foi o modelo que serviu de aprendizagem para a marca. O desenvolvimento foi acontecendo mas a Subaru preparava já um novo modelo, e ao que parece apenas estava disposta em o utilizar em competição depois de o Legacy vencer um rali. A vitória surgiu em 1993 no Rali da Nova Zelândia por intermédio de Colin McRae (escocês). Estava então na altura de lançar o novo modelo: o Subaru Impreza.A miniatura apresentada é o Suabru Legacy de François Chatriot (francês) no Rali de Portugal de 1991. O piloto francês não teve uma prova fácil (era sua terceira prova com o Legacy). O seu colega de equipa, Markku Alen, ainda liderou brevemente a prova portuguesa. Contudo as marcas dominantes depressa assumiram o controlo do rali. Por seu lado Chatriot viu-se relegado para a 36ª posição devido a vários furos. Assim a sua prova estava destinada a ser de recuperação, o que veio a acontecer. Já no final do rali, ambos os pilotos da Subaru que enfrentavam alguns problemas, eram os 5º e 6º classificados (Chatriot e Alen, respectivamente). François Chatriot acabou por ceder o 5º lugar a Alen devido a ordens da equipa. A Subaru terminou o campeonato na 6ª posição com 42 pontos. Markku Alen foi o melhor piloto da Subaru ao terminar na 8ª posição no campeonato de pilotos (40 pontos e um terceiro lugar na Suécia).
François Chatriot nasceu em França a 1 de Maio de 1952. Este piloto francês, médico de formação, nunca venceu um rali do campeonato do mundo. Contudo esteve perto de o conseguir: por duas vezes foi o segundo classificado na Volta à Córsega (1986 num Renault 5 Maxi Turbo e em 1989 num BMW M3). A sua carreira está intimamente ligada à Renault e principalmente ao R5 Turbo mas foi com a BMW que conseguiu vencer por duas vezes o Campeonato de Ralis Francês (em 1989 e 1990).
Quando a Subaru decide-se pelo seu envolvimento no Campeonato do Mundo de Ralis fê-lo em parceria com uma empresa que preparava e desenvolvia automóveis para a competição: a Prodrive.
Assim foi em 1990 que a marca japonesa estreou o Subaru Legacy no Safari. Um dos pilotos que esteve envolvido desde o inicio da aventura da Subaru foi o veterano Markku Alen (finlandês). Depois de terminar a sua longa ligação à Fiat/Lancia Markku Alen, já em final de carreira, lançou-se neste novo projecto.
O Subaru Legacy dispunha de transmissão integral, aliás esta tecnologia existia na Subaru “desde 1972, ou seja, nove anos antes do aparecimento do Audi Quattro em competição”. In fascículo nº 16 Rally Collection.
Algumas das dificuldades que a Prodrive teve que enfrentar no desenvolvimento do Legacy estava relacionado com o motor boxer: o motor era pesado e faltava-lhe potência para um carro destas dimensões e peso, sendo que a fiabilidade também não era das melhores. Quando a Prodrive pode intervir no motor esta situação melhorou.
Nestes primeiros anos (1990 a 1993) o Legacy foi o modelo que serviu de aprendizagem para a marca. O desenvolvimento foi acontecendo mas a Subaru preparava já um novo modelo, e ao que parece apenas estava disposta em o utilizar em competição depois de o Legacy vencer um rali. A vitória surgiu em 1993 no Rali da Nova Zelândia por intermédio de Colin McRae (escocês). Estava então na altura de lançar o novo modelo: o Subaru Impreza.A miniatura apresentada é o Suabru Legacy de François Chatriot (francês) no Rali de Portugal de 1991. O piloto francês não teve uma prova fácil (era sua terceira prova com o Legacy). O seu colega de equipa, Markku Alen, ainda liderou brevemente a prova portuguesa. Contudo as marcas dominantes depressa assumiram o controlo do rali. Por seu lado Chatriot viu-se relegado para a 36ª posição devido a vários furos. Assim a sua prova estava destinada a ser de recuperação, o que veio a acontecer. Já no final do rali, ambos os pilotos da Subaru que enfrentavam alguns problemas, eram os 5º e 6º classificados (Chatriot e Alen, respectivamente). François Chatriot acabou por ceder o 5º lugar a Alen devido a ordens da equipa. A Subaru terminou o campeonato na 6ª posição com 42 pontos. Markku Alen foi o melhor piloto da Subaru ao terminar na 8ª posição no campeonato de pilotos (40 pontos e um terceiro lugar na Suécia).
François Chatriot nasceu em França a 1 de Maio de 1952. Este piloto francês, médico de formação, nunca venceu um rali do campeonato do mundo. Contudo esteve perto de o conseguir: por duas vezes foi o segundo classificado na Volta à Córsega (1986 num Renault 5 Maxi Turbo e em 1989 num BMW M3). A sua carreira está intimamente ligada à Renault e principalmente ao R5 Turbo mas foi com a BMW que conseguiu vencer por duas vezes o Campeonato de Ralis Francês (em 1989 e 1990).