Esta miniatura pertence à colecção Os Nossos Campeões de Ralis.
Apesar do sucesso desportivo de 1987, a Lancia continuou a desenvolver e a melhorar o Delta HF 4WD. Em 1988, no Rali de Portugal, a Lancia estreava o novo Delta HF Integrale. O novo Delta tinha um motor de 2 litros de 8 válvulas. Outros melhoramentos foram introduzidos no Delta, tais como, radiadores de água e óleo maiores, um turbo maior, travões e suspensões melhores. Novos e maiores eixos das rodas que permitiam a utilização de pneus maiores. Ao nível do exterior, o Delta Integrale assumia um aspecto mais agressivo principalmente devido ao alargamento da carroçaria. Se, nessa época, o Delta HF 4WD já vinha derrotando confortavelmente todos os seus adversários então o Delta HF Integrale levou a superioridade da Lancia para um patamar ainda mais elevado.
Como disse, a estreia aconteceu em Portugal e da melhor forma possível. Massimo Biasion (italiano) venceu o rali português e assumiu-se como um dos principais candidatos à conquista do título de Campeão. O outro candidato era o seu colega de equipa, o finlandês Markku Alén.
Esta miniatura que hoje apresento é alusiva ao Lancia Delta HF Integrale de Massimo Biasion, com o qual conseguiu vencer o Rali de Portugal de 1988.
Apesar do sucesso desportivo de 1987, a Lancia continuou a desenvolver e a melhorar o Delta HF 4WD. Em 1988, no Rali de Portugal, a Lancia estreava o novo Delta HF Integrale. O novo Delta tinha um motor de 2 litros de 8 válvulas. Outros melhoramentos foram introduzidos no Delta, tais como, radiadores de água e óleo maiores, um turbo maior, travões e suspensões melhores. Novos e maiores eixos das rodas que permitiam a utilização de pneus maiores. Ao nível do exterior, o Delta Integrale assumia um aspecto mais agressivo principalmente devido ao alargamento da carroçaria. Se, nessa época, o Delta HF 4WD já vinha derrotando confortavelmente todos os seus adversários então o Delta HF Integrale levou a superioridade da Lancia para um patamar ainda mais elevado.
Como disse, a estreia aconteceu em Portugal e da melhor forma possível. Massimo Biasion (italiano) venceu o rali português e assumiu-se como um dos principais candidatos à conquista do título de Campeão. O outro candidato era o seu colega de equipa, o finlandês Markku Alén.
Esta miniatura que hoje apresento é alusiva ao Lancia Delta HF Integrale de Massimo Biasion, com o qual conseguiu vencer o Rali de Portugal de 1988.
Como curiosidade, informo que o co-piloto de Biasion, neste rali, foi o italiano Carlo Cassina (muitos anos depois, Cassina foi o co-piloto de Valentino Rossi nas duas participações que fez nos ralis). Biasion fez a sua carreira toda com Tiziano Siviero (italiano) sendo esta a única ocasião em que Siviero não foi o seu co-piloto. Não sei informar porque razão isto aconteceu. Editado: com a ajuda do Forum do Autosport, que desde já agradeço, fiquei a saber que Tiziano Siviero não participou no Rali de Portugal de 1988, como co-piloto de Biasion, devido a problemas de saúde.
Em Portugal, a equipa da Lancia apresentou o novo Delta HF Integrale para os seus três pilotos (Biasion, Alén e Mikael Ericsson). Logo no início, a dureza da prova portuguesa causou problemas na transmissão do Lancia de Alén, enquanto que Ericsson acabava mesmo por abandonar com problemas na transmissão do seu Lancia. Biasion foi o único que não sentiu problemas e dominou a prova como quis. No final, o italiano vencia o rali português pela primeira vez e a equipa Jolly Club (equipa semi-oficial da Lancia) completava o pódio: Alex Fiorio e Yves Loubet, ambos no Delta HF 4WD.
No Rali Safari, a Lancia obteve a sua primeira vitória de sempre no rali africano. Massimo Biasion vencia e assumia a primeira posição no campeonato. Mike Kirkland e Per Eklund, ambos em Nissan 200SX, foram os segundos e terceiros classificados.
Na Volta à Córsega, um rali em asfalto, a Lancia perde o único rali em que participou nesse ano. A vitória foi para Didier Auriol (francês) num Ford Sierra Cosworth. Foi a primeira vitória de Auriol nos ralis do mundial. Yves Loubet e Bruno Saby, ambos em Lancia Delta HF Integrale, completaram o pódio. Juha Kankkunen, campeão de 1987, estreava o novo Toyota Celica 4WD mas abandonou com problemas no motor.
Nos dois ralis seguintes, na Acrópole e no Olympus (EUA), o vencedor foi o mesmo, Massimo Biasion. Deste modo, o italiano e a Lancia tinham praticamente conseguido a vitória nos respectivos campeonatos.
A Lancia não participou no Rali da Nova Zelândia, que apenas era pontuável para o campeonato de pilotos. O vencedor foi o austríaco Joseph Haider num Opel Kadett GSi.
No Rali da Argentina, Massimo Biasion teve alguns problemas no Lancia e termina em segundo lugar. O seu colega de equipa, Jorge Recalde (argentino) aproveitou para vencer o “seu” rali. Era a primeira vitória do argentino no mundial de ralis.
Os campeonatos eram liderados confortavelmente pela Lancia e por Massimo Biasion.
(continua)
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