Esta miniatura pertence à colecção Grand Prix Mitos da Formula 1. Esta miniatura está fantástica. A qualidade não fica atrás da marca Minichamps. Na minha opinião, este Lotus 72D com o patrocínio dourado da John Player Special é um dos mais belos carros da história da Formula 1.
O Lotus 72D continuava a explorar as potencialidades do conceito de forma em cunha que Colin Chapman introduziu com o Lotus 72 em 1970. Este Lotus 72D permitiu que Emerson Fittipaldi se tornasse no primeiro piloto brasileiro a conquistar o título de Campeão do Mundo de Formula 1 em 1972. E também o record do campeão mais novo, record que só em 2005 viria a ser batido pelo espanhol Fernando Alonso.
O Lotus 72D continuava a explorar as potencialidades do conceito de forma em cunha que Colin Chapman introduziu com o Lotus 72 em 1970. Este Lotus 72D permitiu que Emerson Fittipaldi se tornasse no primeiro piloto brasileiro a conquistar o título de Campeão do Mundo de Formula 1 em 1972. E também o record do campeão mais novo, record que só em 2005 viria a ser batido pelo espanhol Fernando Alonso.
O Lotus 72D tinha uma área frontal plana, os radiadores estavam colocados em ambos os lados do condutor, à frente do motor. A carroçaria era afilada o que ajudava na aderência ao asfalto. O aileron traseiro era de dimensões consideráveis o que melhorava a velocidade em recta e o apoio em curva (ver também o post). No aileron traseiro marcavam-se as posições de podium que cada monolugar tinha alcançado. Eis a forma em cunha que tantas vitórias deu à Lotus. 20 vitórias, assim distribuídas: 72C (5 vitórias), 72D (7 vitórias) e 72E (8 vitórias).
O Lotus 72D também inovou, foi dos primeiro carros a utilizar a entrada de ar para o motor que estava colocada atrás da cabeça do piloto.
O Lotus 72D também inovou, foi dos primeiro carros a utilizar a entrada de ar para o motor que estava colocada atrás da cabeça do piloto.
No campeonato de 1972, Emerson Fittipaldi adoptou uma táctica de condução mais calculista, que aliada à fiabilidade do Lotus 72D e ao seu talento lhe viria a dar o título de Campeão do Mundo. Foi também neste ano que a Lotus apareceu com o patrocínio da John Player Special. Este patrocínio permitiu à Lotus um encaixe financeiro considerável e fundamental para a evolução e sucesso da equipa; Colin Chapman encontrou novamente a motivação que tinha perdido com a morte de Jochen Rindt em 1970. Fittipaldi era agora o primeiro piloto e Dave Walker (australiano) era o segundo, imposto pelo patrocinador. Obviamente Fittipaldi receberia todas as atenções da equipa.
O ano ficou de alguma maneira mais facilitado devido a alguns problemas de fiabilidade do Tyrrell e à úlcera de Jackie Stewart (escocês) que o apoquentou ao longo de várias provas chegando inclusivamente a falhar o GP da Bélgica.
O campeonato começou com uma vitória de J. Stewart (Tyrrell) no GP da Argentina. E. Fittipaldi não termina a prova. No GP da Africa do Sul, E. Fittipaldi termina em segundo lugar, mas a vitória é para o neozelandês Dennis Hulme (McLaren). É no terceiro GP do campeonato, na Espanha, que E. Fittipaldi e a Lotus alcançam a primeira vitória do ano. Foi a segunda vitória da carreira de Fittipaldi. No GP do Mónaco, debaixo de uma intensa chuva, surge a primeira e única vitória, na Formula 1, de Jean Pierre Beltoise (francês) num BRM. Foi também a última vitória da BRM na Formula 1. E. Fittipaldi termina em terceiro lugar. Nesta altura do campeonato, Fittipaldi já era líder, enquanto que o principal candidato ao título e campeão do mundo reinante, J. Stewart, enfrentava algumas dificuldades, tendo já dois abandonos, uma vitória e um quarto lugar.
No GP da Bélgica, E. Fittipaldi vence novamente, Stewart não participa devido à úlcera. Nos GP da França e Grã-Bretanha, os dois primeiros classificados foram os mesmos mas invertendo as posições: na França, Stewart vence e Fittipaldi é segundo, enquanto que na Grã-Bretanha, Fittipaldi vence e Stewart é segundo. No GP da Alemanha, no circuito de Nurburgring, J. Ickx (belga) vence, com uma excelente actuação, dando à Ferrari a única vitória nos anos de 72 e 73. Fittipaldi não termina a prova germânica e Stewart tem um acidente na penúltima volta quando era terceiro classificado. Nos GP seguintes, Áustria e Itália, Fittipaldi assina duas vitórias e garante o título mundial em Itália quando ainda faltavam duas corridas para o fim do campeonato. Stewart não pontua nessas duas provas. No Canada e nos EUA, Stewart consegue duas vitórias para a Tyrrell. Fittipaldi já com o título garantido não pontua nas duas provas.
Emerson Fittipaldi vence o campeonato com 61 pontos (5 vitórias), Stewart é segundo com 45 pontos (4 vitórias). A Lotus conquista o título de construtores com 61 pontos (5 vitórias).
Os pilotos do Lotus 72D em 1972 foram: Emerson Fittipaldi, Dave Walker, Dave Charlton, Tony Trimmer e Reine Wisell.
Vitórias: 5 (E. Fittipali: 5)
Pole-position: 3 (E. Fittipaldi: 3)
Melhor volta : 0
O ano ficou de alguma maneira mais facilitado devido a alguns problemas de fiabilidade do Tyrrell e à úlcera de Jackie Stewart (escocês) que o apoquentou ao longo de várias provas chegando inclusivamente a falhar o GP da Bélgica.
O campeonato começou com uma vitória de J. Stewart (Tyrrell) no GP da Argentina. E. Fittipaldi não termina a prova. No GP da Africa do Sul, E. Fittipaldi termina em segundo lugar, mas a vitória é para o neozelandês Dennis Hulme (McLaren). É no terceiro GP do campeonato, na Espanha, que E. Fittipaldi e a Lotus alcançam a primeira vitória do ano. Foi a segunda vitória da carreira de Fittipaldi. No GP do Mónaco, debaixo de uma intensa chuva, surge a primeira e única vitória, na Formula 1, de Jean Pierre Beltoise (francês) num BRM. Foi também a última vitória da BRM na Formula 1. E. Fittipaldi termina em terceiro lugar. Nesta altura do campeonato, Fittipaldi já era líder, enquanto que o principal candidato ao título e campeão do mundo reinante, J. Stewart, enfrentava algumas dificuldades, tendo já dois abandonos, uma vitória e um quarto lugar.
No GP da Bélgica, E. Fittipaldi vence novamente, Stewart não participa devido à úlcera. Nos GP da França e Grã-Bretanha, os dois primeiros classificados foram os mesmos mas invertendo as posições: na França, Stewart vence e Fittipaldi é segundo, enquanto que na Grã-Bretanha, Fittipaldi vence e Stewart é segundo. No GP da Alemanha, no circuito de Nurburgring, J. Ickx (belga) vence, com uma excelente actuação, dando à Ferrari a única vitória nos anos de 72 e 73. Fittipaldi não termina a prova germânica e Stewart tem um acidente na penúltima volta quando era terceiro classificado. Nos GP seguintes, Áustria e Itália, Fittipaldi assina duas vitórias e garante o título mundial em Itália quando ainda faltavam duas corridas para o fim do campeonato. Stewart não pontua nessas duas provas. No Canada e nos EUA, Stewart consegue duas vitórias para a Tyrrell. Fittipaldi já com o título garantido não pontua nas duas provas.
Emerson Fittipaldi vence o campeonato com 61 pontos (5 vitórias), Stewart é segundo com 45 pontos (4 vitórias). A Lotus conquista o título de construtores com 61 pontos (5 vitórias).
Os pilotos do Lotus 72D em 1972 foram: Emerson Fittipaldi, Dave Walker, Dave Charlton, Tony Trimmer e Reine Wisell.
Vitórias: 5 (E. Fittipali: 5)
Pole-position: 3 (E. Fittipaldi: 3)
Melhor volta : 0
Sem comentários:
Enviar um comentário