Esta miniatura pertence à colecção RallyCar Collection.
O Ford RS 200 foi o último carro do Grupo B a entrar em competição. Esta é a miniatura do Ford RS 200 que se estreou no Rali da Suécia de 1986. O piloto sueco Kalle Grundel conseguiu a terceira posição no rali de estreia do Ford RS 200. Foi a melhor classificação que o Ford RS 200 conseguiu no mundial de ralis.
O Ford RS 200 dava continuidade à sigla “RS” que tinha começado na FAVO (Ford Advanced Vehicle Operations), em 1969, com o Escort RS 1600. Para melhor compreender a história da Ford, aconselho os leitores a lerem os seguintes posts sobre outros modelos de competição da Ford: Ford Escort RS 1600, Ford Escort MkII (H. Mikkola) e Ford Escort MkII (B. Waldegaard).
O RS 200 foi o primeiro modelo da Ford a ter tracção integral. O seu desenvolvimento ocorreu entre 1983 e 1986, sob a responsabilidade dos engenheiros Tony Southgate e John Weeler. Mas o que prometia ser um projecto com futuro veio a revelar-se numa curta carreira do RS 200. Apenas participou no campeonato de 1986, no final desse ano o Grupo B foi cancelado devido aos vários acidentes mortais com os super-carros.
O Ford RS 200 estava equipado com um motor BDT de 1800cc, 16 válvulas, que debitava 600 cavalos de potência. A leveza (1180 kg) aliada à potência tornavam o RS 200 o modelo ideal para enfrentar os adversários (Peugeot, Audi e Lancia). Foram construídas as 200 unidades necessárias para homologação. Apesar da sua curta carreira no mundial de ralis, sem grandes resultados, o Ford RS 200 foi utilizado no rali cross onde conseguiu obter sucesso.
O Ford RS 200 foi o último carro do Grupo B a entrar em competição. Esta é a miniatura do Ford RS 200 que se estreou no Rali da Suécia de 1986. O piloto sueco Kalle Grundel conseguiu a terceira posição no rali de estreia do Ford RS 200. Foi a melhor classificação que o Ford RS 200 conseguiu no mundial de ralis.
O Ford RS 200 dava continuidade à sigla “RS” que tinha começado na FAVO (Ford Advanced Vehicle Operations), em 1969, com o Escort RS 1600. Para melhor compreender a história da Ford, aconselho os leitores a lerem os seguintes posts sobre outros modelos de competição da Ford: Ford Escort RS 1600, Ford Escort MkII (H. Mikkola) e Ford Escort MkII (B. Waldegaard).
O RS 200 foi o primeiro modelo da Ford a ter tracção integral. O seu desenvolvimento ocorreu entre 1983 e 1986, sob a responsabilidade dos engenheiros Tony Southgate e John Weeler. Mas o que prometia ser um projecto com futuro veio a revelar-se numa curta carreira do RS 200. Apenas participou no campeonato de 1986, no final desse ano o Grupo B foi cancelado devido aos vários acidentes mortais com os super-carros.
O Ford RS 200 estava equipado com um motor BDT de 1800cc, 16 válvulas, que debitava 600 cavalos de potência. A leveza (1180 kg) aliada à potência tornavam o RS 200 o modelo ideal para enfrentar os adversários (Peugeot, Audi e Lancia). Foram construídas as 200 unidades necessárias para homologação. Apesar da sua curta carreira no mundial de ralis, sem grandes resultados, o Ford RS 200 foi utilizado no rali cross onde conseguiu obter sucesso.
No Rali da Suécia, a Ford estreava dois RS 200 pilotados por Stig Blomqvist (sueco, Campeão do Mundo em 1984) e Kalle Grundel (sueco). Timo Salonen (finlandês) foi o primeiro líder do rali mas alguns problemas no seu Peugeot 205 T16 fizeram com que perdesse algum tempo e a liderança passou para Henri Toivonen (finlandês) num Lancia Delta S4. Salonen e Toivonen viriam a abandonar deixando o jovem finlandês Juha Kankkunen (Peugeot) na liderança do rali sueco. Entretanto, Stig Blomqvist, que ocupava a terceira posição, abandona com problemas no motor do seu Ford RS 200. Kankkunen lidera o rali, aumentado a distância para o Lancia Delta S4 de Markku Alén (finlandês). Kalle Grundel assumia agora a terceira posição. Até ao final do rali, Kankkunen geriu a diferença para Alén. Apesar deste ter recuperado terreno em relação a Kankkunen, Alén nunca esteve em posição de poder contestar a liderança do seu compatriota.
O Rali da Suécia de 1986 terminou com a vitória de Juha Kankkunen, que vencia pela primeira vez com o Peugeot 205 T16, seguido de Marku Alén (Lancia Delta S4) e de Kalle Grundel (Ford RS 200).
Ao fim de dois ralis, o campeonato de pilotos era liderado por Juha Kankkunen (28 pontos), seguido de Henri Toivonen (20 pontos) e Timo Salonen e Marku Alén (ambos com 15 pontos). No campeonato de marcas, a Lancia e a Peugeot lideravam (37 pontos) seguidas da Audi (29 pontos).
O próximo rali era em Portugal para o qual a expectativa era enorme e se esperava uma lista de inscritos fora do comum. Como sabemos, o rali português iria ser palco de uma das maiores tragédias da história dos ralis e que iria ditar o fim dos carros do Grupo B.
(continua)
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