Esta miniatura pertence à colecção 100 Anos de Desporto Automóvel.
Passados quase dez anos desde os triunfos do Alpine-Renault surgiu no mundo dos ralis o Renault 5 Turbo. O Renault 5 foi apresentado em 1972 e viria a tornar-se num “best seller” da marca francesa. Em 1978 surgiu o Renault 5 Turbo com um motor central de 1397 cc, turbocompressor, tracção traseira e 165 cv de potência. O piloto francês Jean Ragnotti conseguiu os segundos lugares no Rali de Monte Carlo em 1978 e na Córsega de 1979 ao volante do Renault 5 Alpine, modelo que viria a ser evoluído dando origem ao Renault 5 Turbo e que se estrearia no Rali da Córsega de 1980. O Renault 5 Turbo iria sofrer algumas evoluções, em 1982 surgiu o Turbo 2 com 185 cv e em 1985 surgiu o Renault 5 Maxi Turbo. Algumas das grandes vantagens que este carro tinha era o facto de ser muito mais leve e mais pequeno que os seus adversários. Na minha opinião estas características, entre outras, foram muito bem aproveitadas e levadas ao limite pelo fabuloso Peugeot 205 Turbo. Parece-me que o conceito utilizado no Renault 5 Turbo se encontra muito bem explorado no superiormente desenvolvido Peugeot 205 Turbo.
Passados quase dez anos desde os triunfos do Alpine-Renault surgiu no mundo dos ralis o Renault 5 Turbo. O Renault 5 foi apresentado em 1972 e viria a tornar-se num “best seller” da marca francesa. Em 1978 surgiu o Renault 5 Turbo com um motor central de 1397 cc, turbocompressor, tracção traseira e 165 cv de potência. O piloto francês Jean Ragnotti conseguiu os segundos lugares no Rali de Monte Carlo em 1978 e na Córsega de 1979 ao volante do Renault 5 Alpine, modelo que viria a ser evoluído dando origem ao Renault 5 Turbo e que se estrearia no Rali da Córsega de 1980. O Renault 5 Turbo iria sofrer algumas evoluções, em 1982 surgiu o Turbo 2 com 185 cv e em 1985 surgiu o Renault 5 Maxi Turbo. Algumas das grandes vantagens que este carro tinha era o facto de ser muito mais leve e mais pequeno que os seus adversários. Na minha opinião estas características, entre outras, foram muito bem aproveitadas e levadas ao limite pelo fabuloso Peugeot 205 Turbo. Parece-me que o conceito utilizado no Renault 5 Turbo se encontra muito bem explorado no superiormente desenvolvido Peugeot 205 Turbo.
O campeonato de 1981 foi marcado pela chegada do Audi Quattro aos ralis e que iria revolucionar o mundo dos ralis com a tracção total. Os adversários receosos com a previsível supremacia dos Audi resolveram reduzir as suas participações nos ralis.
O campeonato começa com uma vitória do Renault 5 Turbo no Rali de Monte Carlo. Esta miniatura do Renault 5 Turbo é alusiva a essa vitória conseguida pelo Jean Ragnotti, embora tenha um erro no autocolante que identifica o rali porque menciona o ano de 1982 quando devia ser 1981. No Rali de Monte Carlo o grande dominador foi o finlandês Hannu Mikkola com o seu Audi Quattro. Uma saída de estrada, quando liderava com mais de seis minutos de vantagem, deixou a luta pela vitória entregue aos franceses Jean-Luc Thérier (Porsche) e Jean Ragnotti (Renault). Infelizmente, numa atitude inqualificável, alguns espectadores lançaram uma placa de gelo para a estrada que fez com que Thérier (Porsche) abandonasse. Assim Ragnotti (Renault) acabou por vencer o Rali de Monte Carlo, sendo seguido por Guy Fréquelin (francês) num Talbot Sunbeam Lotus.No Rali da Suécia ficou provada a supremacia do Audi Quattro nos pisos gelados, a Audi vence pela primeira vez um rali do mundial e Hannu Mikkola tornou-se no primeiro estrangeiro a vencer a prova sueca. Os finlandeses Ari Vatanen e Pentti Airikkala ficaram em segundo e terceiro, respectivamente, ambos em Ford Escort RS 1800. (continua)
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