Esta miniatura pertence à colecção Grand Prix Mitos da Formula 1.
O Lotus 33 era uma evolução natural do Lotus 25. No Lotus 33 foram utilizados os novos pneus Dunlop de 33cm de diâmetro de banda larga de rodagem. Este Lotus 33 respeitava o peso mínimo permitido de 450kg, coisa que não acontecia com o Lotus 25 no qual era necessário usar o lastro para respeitar essa regra. O Lotus 33 foi o último carro campeão antes das alterações de cilindrada que passou dos 1,5 litros para os 3 litros em 1966. Alteração essa que já estava anunciada desde o final de 1963 que previa para 1966 uma cilindrada de 3000cc para motores aspirados e 1500cc para motores sobrealimentados. Em 1966 o Lotus 33 era um carro ultrapassado.
O ano de 1965 foi o ano da chegada de Jackie Stewart (escocês), que no futuro não só se revelaria um grande piloto como de enorme influência para tornar as corridas de Grand Prix num desporto muito mais seguro, e a chegada empresa americana Goodyear à Formula 1. E foi também o ano de nova consagração para Jim Clark (escocês) e do Lotus 33.
O Lotus 33 era uma evolução natural do Lotus 25. No Lotus 33 foram utilizados os novos pneus Dunlop de 33cm de diâmetro de banda larga de rodagem. Este Lotus 33 respeitava o peso mínimo permitido de 450kg, coisa que não acontecia com o Lotus 25 no qual era necessário usar o lastro para respeitar essa regra. O Lotus 33 foi o último carro campeão antes das alterações de cilindrada que passou dos 1,5 litros para os 3 litros em 1966. Alteração essa que já estava anunciada desde o final de 1963 que previa para 1966 uma cilindrada de 3000cc para motores aspirados e 1500cc para motores sobrealimentados. Em 1966 o Lotus 33 era um carro ultrapassado.
O ano de 1965 foi o ano da chegada de Jackie Stewart (escocês), que no futuro não só se revelaria um grande piloto como de enorme influência para tornar as corridas de Grand Prix num desporto muito mais seguro, e a chegada empresa americana Goodyear à Formula 1. E foi também o ano de nova consagração para Jim Clark (escocês) e do Lotus 33.
No final de 1965, Bruce McLaren, após mais de seis temporadas na Cooper, decide fundar a sua própria equipa.
O campeonato começa com uma vitória de J. Clark (Lotus) no GP da Africa do Sul. No Gp seguinte, no Monaco, J. Clark não participa devido à coincidência de datas com as 500 Milhas de Indianápolis, um compromisso que cumpriu com a equipa Lotus, conseguindo o triunfo, o primeiro de um monolugar de motor traseiro e o primeiro não-americano a ganhar as 500 Milhas de Indianápolis. O GP do Monaco foi vencido por Graham Hill (BRM) pela terceira vez consecutiva. Os cinco Gp seguintes (Bélgica, França, Grã-Bretanha, Holanda e Alemanha) foram vencidos por J. Clark no Lotus 33 com excepção do Gp da França que utilizou o Lotus 25. Assim Jim Clark sagrava-se bicampeão mundial de 1965 a 3 provas do final do campeonato. Nos restantes 3 GP do campeonato Jim Clark registou 2 abandonos e termina em 10º lugar na Itália. Esses Gp foram vencidos pelos seguintes pilotos: na Itália venceu Jackie Stewart (BRM), era a sua primeira vitória na Formula 1; nos EUA venceu G. Hill (BRM) e no México venceu Richie Ginther (Honda). Foi mais um campeonato em que a supremacia de Jim Clark e da Lotus não deram quaisquer hipóteses aos seus adversários. Jim Clark é campeão novamente com a pontuação máxima permitida (6 melhores resultados em 10 provas) com 54 pontos, em segundo lugar fica Graham Hill (BRM) com 40 pontos e Jackie Stewart (BRM) é terceiro com 33 pontos. A equipa Lotus vence o campeonato de construtores com 54 pontos, em segundo lugar fica a equipa BRM com 45 pontos.
Os pilotos do Lotus 33 em 1965 foram: Jim Clark, Mike Spence, Paul Hawkins e Bob Bondurant.
Vitórias: 6 (J. Clark: 5 + 1 no Lotus 25)
Pole-position: 6 (J. Clark: 5 + 1 no Lotus 25)
Melhor volta : 6 (J. Clark: 5 + 1 no Lotus 25)
O campeonato começa com uma vitória de J. Clark (Lotus) no GP da Africa do Sul. No Gp seguinte, no Monaco, J. Clark não participa devido à coincidência de datas com as 500 Milhas de Indianápolis, um compromisso que cumpriu com a equipa Lotus, conseguindo o triunfo, o primeiro de um monolugar de motor traseiro e o primeiro não-americano a ganhar as 500 Milhas de Indianápolis. O GP do Monaco foi vencido por Graham Hill (BRM) pela terceira vez consecutiva. Os cinco Gp seguintes (Bélgica, França, Grã-Bretanha, Holanda e Alemanha) foram vencidos por J. Clark no Lotus 33 com excepção do Gp da França que utilizou o Lotus 25. Assim Jim Clark sagrava-se bicampeão mundial de 1965 a 3 provas do final do campeonato. Nos restantes 3 GP do campeonato Jim Clark registou 2 abandonos e termina em 10º lugar na Itália. Esses Gp foram vencidos pelos seguintes pilotos: na Itália venceu Jackie Stewart (BRM), era a sua primeira vitória na Formula 1; nos EUA venceu G. Hill (BRM) e no México venceu Richie Ginther (Honda). Foi mais um campeonato em que a supremacia de Jim Clark e da Lotus não deram quaisquer hipóteses aos seus adversários. Jim Clark é campeão novamente com a pontuação máxima permitida (6 melhores resultados em 10 provas) com 54 pontos, em segundo lugar fica Graham Hill (BRM) com 40 pontos e Jackie Stewart (BRM) é terceiro com 33 pontos. A equipa Lotus vence o campeonato de construtores com 54 pontos, em segundo lugar fica a equipa BRM com 45 pontos.
Os pilotos do Lotus 33 em 1965 foram: Jim Clark, Mike Spence, Paul Hawkins e Bob Bondurant.
Vitórias: 6 (J. Clark: 5 + 1 no Lotus 25)
Pole-position: 6 (J. Clark: 5 + 1 no Lotus 25)
Melhor volta : 6 (J. Clark: 5 + 1 no Lotus 25)
Sem comentários:
Enviar um comentário