Esta miniatura pertence à colecção 100 Anos de Desporto Automóvel.
O Citroen DS é outro dos modelos automóveis mais emblemáticos da história automóvel. Existiram várias versões do Citroen DS: o DS 19, o DS 21 e DS 23. O Citroen DS 21 esteve em produção entre 1965 a 1972. Nos ralis este modelo substituiu o Citroen DS 19. Apesar do seu aspecto pesado e modesta velocidade, o Citroen DS teve sucesso nas provas automobilísticas. O Citroen DS 21 teve sucesso nos ralis (venceu o Rali de Monte Carlo em 1966), embora devido às suas características, onde realmente tinha sucesso era nas provas mais difíceis, tais como provam as vitórias no Rali de Angola em 1967, as vitórias no Rali de Marrocos, a vitória no Rali da Austrália em 1969 e a vitória de Francisco Romãozinho no Rali de Portugal de 1969. E apesar de não ter vencido a Maratona Londres-Sidney (versão da miniatura apresentada guiada por Lucien Bianchi e Jean-Claude Ogier) esta era uma prova em que os Citroen DS estavam à vontade. Em 1973 o Citroen DS 21 foi substituído pelo DS 23.
Lucien Bianchi, belga de origem italiana, foi um piloto bastante versátil, participou em várias modalidades ao longo da sua carreira: fez ralis, Formula 1 e provas de Le Mans. Venceu por três vezes o Tour de France (1957 a 1959), venceu em 1961 o Rali Liège-Sofia-Liège, em 1964 vence o Rali da Bélgica. Na Formula 1, fica em sexto lugar na sua estreia (GP da Bélgica de 1960) e consegue um terceiro lugar no GP do Mónaco em 1968. Vence as 24 Horas de Le Mans em 1968. Na Maratona Londres-Sindey de 1968, com o Citroen DS 21, sofre um acidente a cerca de 150 km da meta quando seguia destacado em primeiro lugar perdendo assim uma vitória quase certa. Em 1969, durante os treinos para as 24 Horas de Le Mans, sofre um acidente com o seu Alfa Romeo indo embater num poste telefónico, tendo morte imediata.
O Citroen DS é outro dos modelos automóveis mais emblemáticos da história automóvel. Existiram várias versões do Citroen DS: o DS 19, o DS 21 e DS 23. O Citroen DS 21 esteve em produção entre 1965 a 1972. Nos ralis este modelo substituiu o Citroen DS 19. Apesar do seu aspecto pesado e modesta velocidade, o Citroen DS teve sucesso nas provas automobilísticas. O Citroen DS 21 teve sucesso nos ralis (venceu o Rali de Monte Carlo em 1966), embora devido às suas características, onde realmente tinha sucesso era nas provas mais difíceis, tais como provam as vitórias no Rali de Angola em 1967, as vitórias no Rali de Marrocos, a vitória no Rali da Austrália em 1969 e a vitória de Francisco Romãozinho no Rali de Portugal de 1969. E apesar de não ter vencido a Maratona Londres-Sidney (versão da miniatura apresentada guiada por Lucien Bianchi e Jean-Claude Ogier) esta era uma prova em que os Citroen DS estavam à vontade. Em 1973 o Citroen DS 21 foi substituído pelo DS 23.
Lucien Bianchi, belga de origem italiana, foi um piloto bastante versátil, participou em várias modalidades ao longo da sua carreira: fez ralis, Formula 1 e provas de Le Mans. Venceu por três vezes o Tour de France (1957 a 1959), venceu em 1961 o Rali Liège-Sofia-Liège, em 1964 vence o Rali da Bélgica. Na Formula 1, fica em sexto lugar na sua estreia (GP da Bélgica de 1960) e consegue um terceiro lugar no GP do Mónaco em 1968. Vence as 24 Horas de Le Mans em 1968. Na Maratona Londres-Sindey de 1968, com o Citroen DS 21, sofre um acidente a cerca de 150 km da meta quando seguia destacado em primeiro lugar perdendo assim uma vitória quase certa. Em 1969, durante os treinos para as 24 Horas de Le Mans, sofre um acidente com o seu Alfa Romeo indo embater num poste telefónico, tendo morte imediata.
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