Esta miniatura pertence à colecção Grand Prix Mitos da Formula 1.
O Brabham BT24 era um carro de construção simples que utilizava ainda o chassis tubular, quando as equipas adversárias já utilizavam o monocoque. O motor utilizado era um Oldsmobile V8 de 3 litros preparado pela Repco.
Enquanto as outras equipas já utilizavam o monocoque e exploravam múltiplas novidades sofrendo por isso todo o tipo de problemas, a equipa de Jack Brabham não arriscou e manteve a simplicidade dos seus carros com a qual alcançou o sucesso em 1966 e 1967. Mas quando os seus adversários resolveram os problemas, a equipa Brabham não conseguiu acompanhar o avanço dado pelos adversários.
O ano de 1967 pode ser definido como: a simplicidade vence a inovação (como acima expliquei) ou o empregado vence o chefe porque Denny Hulme (neo-zelandês), que era o segundo piloto da Brabham, levou a melhor sobre Jack Brabham (dono e primeiro piloto da equipa). A fiabilidade dos Brabham, com 4 vitórias (2 de cada piloto), permitiu que D. Hulme e J. Brabham apenas não pontuassem em 2 GP cada um, conquistando assim os títulos de pilotos e de construtores. Jim Clark mesmo vencendo 4 GP não conseguiu melhor que a terceira posição no campeonato, enquanto que a Lotus, mesmo tendo a primeira super equipa da Formula 1 (Jim Clark – campeão em 1963 e 1965 - e Graham Hill – campeão em 1962), apenas consegue a segunda posição.
O campeonato começou com uma vitória de Pedro Rodriguez (mexicano) com um Cooper no GP da Africa do Sul, no Mónaco venceu Denny Hulme ainda com o Brabham BT20.
No GP da Holanda dá-se um facto marcante que iria mudar a história da Formula 1, a estreia do motor Ford Cosworth DFV equipado nos Lotus de J. Clark e G. Hill. Isso veio permitir, no futuro, que várias equipas tivessem acesso a um motor com performances excelentes. Jim Clark (Lotus) vence o GP da Holanda, foi a melhor estreia que se poderia esperar.
No GP da Bélgica, J. Brabham estreava o BT24 enquanto D. Hulme corre com o BT20, nenhum dos dois termina e Dan Gurney vence o GP ao volante de um Eagle (torna-se no segundo piloto a vencer um GP com o próprio carro). Na França J. Brabham dá ao BT24 a sua primeira vitória; Jim Clark vence na Grã-Bretanha. Nos GP da Alemanha e Canada, duas vitórias para a Brabham, D. Hulme e J. Brabham respectivamente. No GP da Itália, John Surtees dá a segunda vitória à Honda na Formula 1 e nos dois últimos GP (EUA e México) da temporada duas vitórias de J. Clark. Ao chegar ao último GP, no México, a discussão do título estava entregue aos dois pilotos da Brabham, D. Hulme e J. Brabham, com vantagem para o piloto neo-zelandês. Jack Brabham teria que vencer a corrida e esperar que D. Hulme não conseguisse melhor que o quinto lugar para conquistar o campeonato de pilotos. Mas apenas conseguiu o segundo lugar e D. Hulme foi terceiro conquistando assim o título com 2 vitórias, 3 segundos lugares, 3 terceiros e 1 quarto lugar, somando 51 pontos contra os 46 de J. Brabham, em terceiro ficaria J. Clark com 41 pontos.
Os pilotos do Brabham BT24 em 1967 foram: Jack Brabham e Denny Hulme.
Vitórias: 3 (J. Brabham: 2; D. Hulme: 1)
Pole-position: 0
Melhor volta : 1 (D. Hulme: 1)
O Brabham BT24 era um carro de construção simples que utilizava ainda o chassis tubular, quando as equipas adversárias já utilizavam o monocoque. O motor utilizado era um Oldsmobile V8 de 3 litros preparado pela Repco.
Enquanto as outras equipas já utilizavam o monocoque e exploravam múltiplas novidades sofrendo por isso todo o tipo de problemas, a equipa de Jack Brabham não arriscou e manteve a simplicidade dos seus carros com a qual alcançou o sucesso em 1966 e 1967. Mas quando os seus adversários resolveram os problemas, a equipa Brabham não conseguiu acompanhar o avanço dado pelos adversários.
O ano de 1967 pode ser definido como: a simplicidade vence a inovação (como acima expliquei) ou o empregado vence o chefe porque Denny Hulme (neo-zelandês), que era o segundo piloto da Brabham, levou a melhor sobre Jack Brabham (dono e primeiro piloto da equipa). A fiabilidade dos Brabham, com 4 vitórias (2 de cada piloto), permitiu que D. Hulme e J. Brabham apenas não pontuassem em 2 GP cada um, conquistando assim os títulos de pilotos e de construtores. Jim Clark mesmo vencendo 4 GP não conseguiu melhor que a terceira posição no campeonato, enquanto que a Lotus, mesmo tendo a primeira super equipa da Formula 1 (Jim Clark – campeão em 1963 e 1965 - e Graham Hill – campeão em 1962), apenas consegue a segunda posição.
O campeonato começou com uma vitória de Pedro Rodriguez (mexicano) com um Cooper no GP da Africa do Sul, no Mónaco venceu Denny Hulme ainda com o Brabham BT20.
No GP da Holanda dá-se um facto marcante que iria mudar a história da Formula 1, a estreia do motor Ford Cosworth DFV equipado nos Lotus de J. Clark e G. Hill. Isso veio permitir, no futuro, que várias equipas tivessem acesso a um motor com performances excelentes. Jim Clark (Lotus) vence o GP da Holanda, foi a melhor estreia que se poderia esperar.
No GP da Bélgica, J. Brabham estreava o BT24 enquanto D. Hulme corre com o BT20, nenhum dos dois termina e Dan Gurney vence o GP ao volante de um Eagle (torna-se no segundo piloto a vencer um GP com o próprio carro). Na França J. Brabham dá ao BT24 a sua primeira vitória; Jim Clark vence na Grã-Bretanha. Nos GP da Alemanha e Canada, duas vitórias para a Brabham, D. Hulme e J. Brabham respectivamente. No GP da Itália, John Surtees dá a segunda vitória à Honda na Formula 1 e nos dois últimos GP (EUA e México) da temporada duas vitórias de J. Clark. Ao chegar ao último GP, no México, a discussão do título estava entregue aos dois pilotos da Brabham, D. Hulme e J. Brabham, com vantagem para o piloto neo-zelandês. Jack Brabham teria que vencer a corrida e esperar que D. Hulme não conseguisse melhor que o quinto lugar para conquistar o campeonato de pilotos. Mas apenas conseguiu o segundo lugar e D. Hulme foi terceiro conquistando assim o título com 2 vitórias, 3 segundos lugares, 3 terceiros e 1 quarto lugar, somando 51 pontos contra os 46 de J. Brabham, em terceiro ficaria J. Clark com 41 pontos.
Os pilotos do Brabham BT24 em 1967 foram: Jack Brabham e Denny Hulme.
Vitórias: 3 (J. Brabham: 2; D. Hulme: 1)
Pole-position: 0
Melhor volta : 1 (D. Hulme: 1)
1 comentário:
Caro José António,
Lembro-me de me ter dito que gostava de adquirir um Lamborghini Miura à escala 1:43.
Lembro-me ainda que andei a investigar e lhe dei 2 referências de 2 modelos de cor diferente da Minichamps.
Mas, tenho boas noticias para si. Embora não o tenha adquirido, encontrei hoje na colecção "os nossos queridos caros - anos 80" um lamborghini Miura em amarelo. Não é nenhum Minichamps mas, desde já lhe digo que está muito perfeito e com excelentes pormenores. Já para não falar do preço que é optimo 9,99€.
Basta ir a um desses quiosques que vendem essas colecções e penso que encontra, ou basta encomenda-lo. Tenho a certeza que o encontra pois saiu ontem.
Um grande abraço.
Pedro
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