Esta miniatura é da marca Minichamps.
A equipa Arrows, que começou a sua aventura na Formula 1 em 1978, apresentou o seu primeiro carro construído segundo o conceito efeito-solo, o Arrows A2. Este modelo representou a tentativa, por parte de uma pequena equipa, de dar um salto evolutivo nesse conceito. Na teoria o carro deveria ter vantagem sobre todos os outros mas, como muitos projectos da história da Formula 1, a teoria não se materializou em realidade.
Os designers responsáveis pelo A2 foram Tony Southgate e Dave Wass; os ailerons dianteiros desapareceram e em vez deles havia umas “abas” sobre a suspensão dianteira, a carenagem do carro incorporava o aileron traseiro que maximizava a baixa pressão debaixo do carro, as entradas de ar e apêndices aerodinâmicos foram reduzidos ao mínimo. Na prática o carro era muito instável e difícil de guiar devido ao facto de ser muito sensível à irregularidade do asfalto. A dupla de pilotos da Arrows, Jochen Mass (alemão) e Riccardo Patrese (italiano), nunca conseguiram grandes resultados com este modelo. Mass apenas conseguiu dois sextos lugares.
O Arrows A2 não deixa de ser um carro interessante de aspecto muito diferente dos outros Formula 1. Em relação ao motor, utilizava o Ford Cosworth, que na época era bastante utilizado por muitas equipas da Formula 1. O Arrows A2 estreou apenas na oitava prova do campeonato, o GP da França.
O Arrows A2 foi uma arrojada tentativa de uma pequena equipa para obter alguma vantagem sobre as equipas mais fortes embora nunca o tenha conseguido.
A equipa Arrows, que começou a sua aventura na Formula 1 em 1978, apresentou o seu primeiro carro construído segundo o conceito efeito-solo, o Arrows A2. Este modelo representou a tentativa, por parte de uma pequena equipa, de dar um salto evolutivo nesse conceito. Na teoria o carro deveria ter vantagem sobre todos os outros mas, como muitos projectos da história da Formula 1, a teoria não se materializou em realidade.
Os designers responsáveis pelo A2 foram Tony Southgate e Dave Wass; os ailerons dianteiros desapareceram e em vez deles havia umas “abas” sobre a suspensão dianteira, a carenagem do carro incorporava o aileron traseiro que maximizava a baixa pressão debaixo do carro, as entradas de ar e apêndices aerodinâmicos foram reduzidos ao mínimo. Na prática o carro era muito instável e difícil de guiar devido ao facto de ser muito sensível à irregularidade do asfalto. A dupla de pilotos da Arrows, Jochen Mass (alemão) e Riccardo Patrese (italiano), nunca conseguiram grandes resultados com este modelo. Mass apenas conseguiu dois sextos lugares.
O Arrows A2 não deixa de ser um carro interessante de aspecto muito diferente dos outros Formula 1. Em relação ao motor, utilizava o Ford Cosworth, que na época era bastante utilizado por muitas equipas da Formula 1. O Arrows A2 estreou apenas na oitava prova do campeonato, o GP da França.
O Arrows A2 foi uma arrojada tentativa de uma pequena equipa para obter alguma vantagem sobre as equipas mais fortes embora nunca o tenha conseguido.
(continuação)
No GP da Áustria, a equipa de Frank Williams, desde que venceu o primeiro GP na Formula 1, parecia não quer outra coisa senão a vitória. Alan Jones (australiano) vence novamente, era a sua segunda vitória consecutiva e a terceira da Williams. Villeneuve (Ferrari) foi o segundo e Laffite (Ligier) o terceiro. No GP da Holanda, continuou a senda vitoriosa da Williams, Jones obtêm a sua terceira vitória consecutiva, a quarta para a Williams. Jody Scheckter (Ferrari) foi o segundo e Laffite (Ligier) foi novamente o terceiro. A Williams mostrava uma subida de forma que se estivesse no início do campeonato muito provavelmente seria uma séria candidata à vitória final. No entanto, Scheckter e Ferrari continuavam na liderança e a somar pontos. No GP da Itália, a Ferrari consegue uma dobradinha (Scheckter em primeiro e Villeneuve em segundo) e interrompe a série de quatro vitórias consecutivas da Williams. E assim Scheckter e a Ferrari confirmavam os títulos de campeões, o de pilotos e o de construtores, respectivamente. Clay Regazzoni (Williams) fica no terceiro lugar.
No GP da Áustria, a equipa de Frank Williams, desde que venceu o primeiro GP na Formula 1, parecia não quer outra coisa senão a vitória. Alan Jones (australiano) vence novamente, era a sua segunda vitória consecutiva e a terceira da Williams. Villeneuve (Ferrari) foi o segundo e Laffite (Ligier) o terceiro. No GP da Holanda, continuou a senda vitoriosa da Williams, Jones obtêm a sua terceira vitória consecutiva, a quarta para a Williams. Jody Scheckter (Ferrari) foi o segundo e Laffite (Ligier) foi novamente o terceiro. A Williams mostrava uma subida de forma que se estivesse no início do campeonato muito provavelmente seria uma séria candidata à vitória final. No entanto, Scheckter e Ferrari continuavam na liderança e a somar pontos. No GP da Itália, a Ferrari consegue uma dobradinha (Scheckter em primeiro e Villeneuve em segundo) e interrompe a série de quatro vitórias consecutivas da Williams. E assim Scheckter e a Ferrari confirmavam os títulos de campeões, o de pilotos e o de construtores, respectivamente. Clay Regazzoni (Williams) fica no terceiro lugar.
Uma pequena nota: o austríaco Niki Lauda (Brabham), campeão do mundo em 1975 e 1977, termina no quinto lugar e nos treinos do GP seguinte, no Canadá, decide abandonar as competições, disse estar farto de correr em círculos e regressou a casa. Como se sabe, uns anos depois regressaria à Formula 1. Já no GP do Mónaco, outro ex-campeão tinha abandonado a Formula 1, o inglês James Hunt (campeão do mundo em 1976).
No GP do Canadá, a penúltima prova do campeonato, Alan Jones confirma, com uma vitória, que ele e a Williams serão fortes candidatos aos títulos para o campeonato de 1980. Villeneuve (Ferrari) é segundo e Regazzoni (Williams) é terceiro. No segundo GP dos EUA, Villeneuve (Ferrari) vence, René Arnoux (Renault) é segundo e Didier Pironi é o terceiro classificado.
O campeonato de pilotos termina com Scheckter em primeiro lugar (51 pontos e 3 vitórias), seguido de Villeneuve (47 pontos e 3 vitórias) e de Jones (40 pontos e 4 vitórias). Nas marcas, a Ferrari fica em primeiro (113 pontos e 6 vitórias), segue-se a Williams (75 pontos e 5 vitórias) e a Ligier (61 pontos e 3 vitórias).
Os pilotos do Arrows A2 em 1979 foram: Jochen Mass e Riccardo Patrese.
Vitórias: 0
Pole-position: 0
Melhor volta : 0
No GP do Canadá, a penúltima prova do campeonato, Alan Jones confirma, com uma vitória, que ele e a Williams serão fortes candidatos aos títulos para o campeonato de 1980. Villeneuve (Ferrari) é segundo e Regazzoni (Williams) é terceiro. No segundo GP dos EUA, Villeneuve (Ferrari) vence, René Arnoux (Renault) é segundo e Didier Pironi é o terceiro classificado.
O campeonato de pilotos termina com Scheckter em primeiro lugar (51 pontos e 3 vitórias), seguido de Villeneuve (47 pontos e 3 vitórias) e de Jones (40 pontos e 4 vitórias). Nas marcas, a Ferrari fica em primeiro (113 pontos e 6 vitórias), segue-se a Williams (75 pontos e 5 vitórias) e a Ligier (61 pontos e 3 vitórias).
Os pilotos do Arrows A2 em 1979 foram: Jochen Mass e Riccardo Patrese.
Vitórias: 0
Pole-position: 0
Melhor volta : 0
3 comentários:
Caro José,
Parabens por esse Arrows! Não conhecia esse modelo mas, esta espectacular!
Tenho 4 novidades no meu blog. Vou dizer-lhe já a partida quais são pois não estão seguidas.
O seat Cordoba Coupé (raro) o Peugeot 206 CC, o Toyota Rav 4 (primeiro modelo - rarissímo)e o Volkswagem Eos.
Dê uma vista de olhos José.
Abraço
Pedro
Amigo José: Obrigado por teres postado no meu blog. Quanto à dúvida que tu colocaste, de facto é verdade, e fui à Wikipédia para confirmar ou refutar isso.
Mas por exemplo, o Rindt ganhou o GP do Mónaco ainda com o Lotus 49. Ele só ganhou confiança no carro na prova seguinte, na Belgica, quando o carro se tornou mais fiável.
¡Precioso Arrows A2!
Por suerte también tengo en mi colección esta miniatura de Minichamps (colecciono autos de competición en 1/43).
Arrows, Shadow y ATS son mis F1 favoritos de los setenta.
Abrazos!
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