Esta miniatura pertence à colecção Ferrari – O Mito.
A colecção é composta por 20 miniaturas Ferrari, saiu aos sábados com os jornais Diário de Notícias e O Jogo. O texto que vou publicar foi retirado do fascículo nº 14 que acompanha a miniatura:
Modelo Ferrari 365 “Daytona” – Ano 1968
O nome oficial para os profissionais é: 365 GTB4. Mas diz-se Daytona – o nome que lhe foi atribuído para festejar a histórica vitória nas 24 Horas de Daytona no ano anterior – todos recordam aquele que é universalmente considerado um dos Ferrari mais belos da história. O carro, de facto, na sua apresentação, em 1968 no Salão de Paris, fez furor, fazendo esquecer rapidamente um outro mito desportivo, o 275. Pininfarina, uma vez mais, é bem sucedido, criando mais uma obra de arte estilística: capot muito comprido, o cockpit alongado na traseira e um nariz cheio de personalidade, com a famosa faixa de vidro de plástico que une os dois guarda-lamas, abrangendo faróis e luzes de mudança de direcção. Para o resto, lá está o lendário 12 cilindros em V de 4400 cc, que no Daytona atinge a potência recorde de 352 cv, a excelente distribuição de massas obtida com as mudanças montadas no trem traseiro e as prestações de cortar o fôlego: este GT podia atingir uma velocidade máxima de 280 km/h.
O Projecto Estilístico
O nariz da primeira série era caracterizado por uma faixa de vidro de plástico que envolvia toda a parte dianteira.
No Daytona desaparecem para sempre as jantes com raios, ainda disponíveis no anterior 275 GTB: começa o domínio absoluto, também na casa de Maranello, das jantes em liga.
A traseira, muito descida, acrescentava agressividade à forma do Daytona.
O Daytona propõe a ideia estilística de dois cascos sobrepostos separados por uma profunda reentrância. Uma solução que viria a ser retomada em muitos outros Ferrari.
In fascículo nº 14.
A colecção é composta por 20 miniaturas Ferrari, saiu aos sábados com os jornais Diário de Notícias e O Jogo. O texto que vou publicar foi retirado do fascículo nº 14 que acompanha a miniatura:
Modelo Ferrari 365 “Daytona” – Ano 1968
O nome oficial para os profissionais é: 365 GTB4. Mas diz-se Daytona – o nome que lhe foi atribuído para festejar a histórica vitória nas 24 Horas de Daytona no ano anterior – todos recordam aquele que é universalmente considerado um dos Ferrari mais belos da história. O carro, de facto, na sua apresentação, em 1968 no Salão de Paris, fez furor, fazendo esquecer rapidamente um outro mito desportivo, o 275. Pininfarina, uma vez mais, é bem sucedido, criando mais uma obra de arte estilística: capot muito comprido, o cockpit alongado na traseira e um nariz cheio de personalidade, com a famosa faixa de vidro de plástico que une os dois guarda-lamas, abrangendo faróis e luzes de mudança de direcção. Para o resto, lá está o lendário 12 cilindros em V de 4400 cc, que no Daytona atinge a potência recorde de 352 cv, a excelente distribuição de massas obtida com as mudanças montadas no trem traseiro e as prestações de cortar o fôlego: este GT podia atingir uma velocidade máxima de 280 km/h.
O Projecto Estilístico
O nariz da primeira série era caracterizado por uma faixa de vidro de plástico que envolvia toda a parte dianteira.
No Daytona desaparecem para sempre as jantes com raios, ainda disponíveis no anterior 275 GTB: começa o domínio absoluto, também na casa de Maranello, das jantes em liga.
A traseira, muito descida, acrescentava agressividade à forma do Daytona.
O Daytona propõe a ideia estilística de dois cascos sobrepostos separados por uma profunda reentrância. Uma solução que viria a ser retomada em muitos outros Ferrari.
In fascículo nº 14.
2 comentários:
Que beleza de carro hein ?
Esta arerodinâmica marcou a Ferrari. Muitas marcas tentaram imiitar este carro, único !!!
PArabens pela miniatura !
Não cheguei a comprar este ...mas é lindíssimo
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