Esta miniatura pertence à colecção RallyCar Collection.
A Citroen apresentou o novo utilitário, o C2, substituto do Saxo, no Salão de Frankfurt de 2003 e no ano seguinte o Citroen C2 já estava a ser utilizado nos ralis. O conceito utilizado era o mesmo do Saxo Super 1600. Assim o Citroen C2 Sport debitava uma potência de 155 cavalos, com um motor de 1587 cc e apenas 950 kg de peso. Com esta fórmula (categoria júnior) a Citroen mantinha o programa de formação de pilotos, do qual o resultado mais visível é o francês Sébastien Loeb.
A miniatura hoje apresentada representa o Citroen C2 Sport de Miguel Fuster (espanhol) no Rali Rias Baixas de 2004. Foi neste rali que se estreou o Citroen C2 Sport. Miguel Fuster, campeão espanhol de 2003, não conseguiu fazer melhor do que o terceiro lugar final. Tudo se ficou a dever a uma má escolha de pneus no inicio do rali. Fuster perdeu algum tempo para os primeiros mas corrigido o erro conseguiu recuperar até à terceira posição.
Campeonato do Mundo de Ralis de 2004
A temporada de 2004 começou com a impressão que esse ano seria quase impossível bater a Citroen e Sébastien Loeb. Os dois ralis iniciais, Monte Carlo e Suécia, foram palco da excelente forma de Loeb. O piloto francês da Citroen dominou a concorrência a obteve duas vitórias concludentes: Loeb não cometeu erros. Markko Martin (estónio), piloto da Ford, terminou em segundo lugar no Monte Carlo. Na Suécia, o segundo classificado foi Marcus Gronholm (finlandês) num Peugeot 307 WRC. A vitória de Loeb na Suécia foi a primeira de um piloto não-nórdico.
No Rali do México, que pela primeira vez fazia parte do WRC, e que a partir de agora havia a obrigatoriedade de escolher antecipadamente os pneus que se iriam utilizar, vimos o domínio Peter Solberg (norueguês) no novo Subaru Impreza WRC mas que infelizmente não venceu porque foi penalizado devido ao seu carro não ter arrancado à saída do parque fechado. Gronholm e Loeb também tiveram problemas e isto significou que a Ford conseguisse uma inesperada vitória, com Martin e François Duval (belga) em primeiro e segundo lugar respectivamente.
O Rali da Nova Zelândia serviu para mostrar que o novo Subaru era de facto um carro a ter em conta e que o domínio no México não tinha sido um acaso. A luta entre Solberg e Gronholm durou até ao final do rali, tendo os dois pilotos alternado na liderança várias vezes. Mas quem saiu vencedor foi a Subaru e Peter Solberg com Gronholm em segundo lugar. Markko Martin com o terceiro lugar obtido liderava o campeonato.
No Rali do Chipre, Marcus Gronholm teria obtido a primeira vitória do Peugeot 307 WRC mas o finlandês acabou por ser desclassificado por irregularidades na bomba de água. Assim a vitória foi para Loeb, seguido de Martin (Ford) e do espanhol Carlos Sainz (Citroen). Com esta vitória, Loeb assumiu a liderança no campeonato. No Mundial de Marcas era a Ford que liderava.
(continua)
A Citroen apresentou o novo utilitário, o C2, substituto do Saxo, no Salão de Frankfurt de 2003 e no ano seguinte o Citroen C2 já estava a ser utilizado nos ralis. O conceito utilizado era o mesmo do Saxo Super 1600. Assim o Citroen C2 Sport debitava uma potência de 155 cavalos, com um motor de 1587 cc e apenas 950 kg de peso. Com esta fórmula (categoria júnior) a Citroen mantinha o programa de formação de pilotos, do qual o resultado mais visível é o francês Sébastien Loeb.
A miniatura hoje apresentada representa o Citroen C2 Sport de Miguel Fuster (espanhol) no Rali Rias Baixas de 2004. Foi neste rali que se estreou o Citroen C2 Sport. Miguel Fuster, campeão espanhol de 2003, não conseguiu fazer melhor do que o terceiro lugar final. Tudo se ficou a dever a uma má escolha de pneus no inicio do rali. Fuster perdeu algum tempo para os primeiros mas corrigido o erro conseguiu recuperar até à terceira posição.
Campeonato do Mundo de Ralis de 2004
A temporada de 2004 começou com a impressão que esse ano seria quase impossível bater a Citroen e Sébastien Loeb. Os dois ralis iniciais, Monte Carlo e Suécia, foram palco da excelente forma de Loeb. O piloto francês da Citroen dominou a concorrência a obteve duas vitórias concludentes: Loeb não cometeu erros. Markko Martin (estónio), piloto da Ford, terminou em segundo lugar no Monte Carlo. Na Suécia, o segundo classificado foi Marcus Gronholm (finlandês) num Peugeot 307 WRC. A vitória de Loeb na Suécia foi a primeira de um piloto não-nórdico.
No Rali do México, que pela primeira vez fazia parte do WRC, e que a partir de agora havia a obrigatoriedade de escolher antecipadamente os pneus que se iriam utilizar, vimos o domínio Peter Solberg (norueguês) no novo Subaru Impreza WRC mas que infelizmente não venceu porque foi penalizado devido ao seu carro não ter arrancado à saída do parque fechado. Gronholm e Loeb também tiveram problemas e isto significou que a Ford conseguisse uma inesperada vitória, com Martin e François Duval (belga) em primeiro e segundo lugar respectivamente.
O Rali da Nova Zelândia serviu para mostrar que o novo Subaru era de facto um carro a ter em conta e que o domínio no México não tinha sido um acaso. A luta entre Solberg e Gronholm durou até ao final do rali, tendo os dois pilotos alternado na liderança várias vezes. Mas quem saiu vencedor foi a Subaru e Peter Solberg com Gronholm em segundo lugar. Markko Martin com o terceiro lugar obtido liderava o campeonato.
No Rali do Chipre, Marcus Gronholm teria obtido a primeira vitória do Peugeot 307 WRC mas o finlandês acabou por ser desclassificado por irregularidades na bomba de água. Assim a vitória foi para Loeb, seguido de Martin (Ford) e do espanhol Carlos Sainz (Citroen). Com esta vitória, Loeb assumiu a liderança no campeonato. No Mundial de Marcas era a Ford que liderava.
(continua)
2 comentários:
muito bonito !
Gostei desta réplica
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