Esta miniatura pertence à colecção Grand Prix Mitos da Formula 1.
Para o campeonato de 1978, a Tyrrell resolveu abandonar o carro revolucionário, o Tyrrell P34 de seis rodas, que desenvolveu durante os anos de 1976 e 1977. Mas este novo projecto nada tinha de revolucionário, o novo Tyrrell 008 era um carro convencional, revelando-se estável, ligeiro e equilibrado, que não seguia o conceito lançado pela Lotus, o efeito solo. Assim a Tyrrell passou de um monolugar revolucionário para outro mais convencional.
O Tyrrell 008 utilizava o motor Ford Cosworth DFV V8, fazia da travagem um dos seus pontos fortes, e em face de não explorar o efeito solo os pontões laterais do 008 eram bastante mais pequenos do que os dos carros que exploravam já o efeito solo. Para o ano de 1978, a Tyrrell contratou o novato Didier Pironi (francês) para substituir Ronnie Peterson (sueco) que entretanto assinara pela Lotus. E manteve o francês Patrick Depailler. O início da época foi bastante positiva, ao fim de cinco provas Depailler estava no comando do campeonato de pilotos, onde apenas não pontuou numa das provas, mas dai para a frente o carro foi perdendo competetividade. Apesar de tudo foi 5º classificado no campeonato de pilotos e a Tyrrell ficou em 55 lugar no de construtores.
(continuação)
No quinto GP do ano, no Mónaco, Patrick Depailler e o seu Tyrrell surpreenderam a concorrência ao vencer a prova monegasca. Numa altura em que a tendência futura da Formula 1 seriam os carros asa de efeito solo, a Tyrrell com um carro convencional conseguiu obter aquela que seria a sua única vitória nesse ano. Patrick Depailler vencia assim o seu primeiro GP na Formula 1. Niki Lauda (austríaco) ficou em segundo lugar com o Brabham e o sul-africano Jody Scheckter (Wolf) conseguia os primeiros pontos da época com o terceiro lugar.
No GP da Bélgica, Mário Andretti (ítalo-americano) estreava o Lotus 79 da melhor maneira possível, com a pole-position e a vitória, tendo liderado todas as voltas da corrida. Ronnie Peterson ficou em segundo lugar com o Lotus 78, conseguindo a melhor volta da corrida. O argentino da Ferrari, Carlos Reutemann, ficava em terceiro. No GP da Suécia repetiram-se os dois primeiros classificados, Andretti e Peterson, primeiro e segundo, respectivamente. Andretti conseguiu a vitória, a pole-position, a melhor volta e liderou 70 das 75 voltas da corrida. Desta vez os dois pilotos da Lotus já utilizaram o novo carro em simultâneo. O Lotus 79 dava fortes sinais de poder dominar facilmente a concorrência, tal era o desenvolvimento do efeito solo neste monolugar da Lotus.
Com sete GP já decorridos, o campeonato de pilotos era liderado por Mário Andretti com 36 pontos, Ronnie Peterson era segundo com 26 pontos e o terceiro era Patrick Depailler com 23 pontos. Nos construtores, a Lotus dominava com 45 pontos enquanto que a segunda classificada, a Tyrrell, tinha apenas 25 pontos.
(continua)
Os pilotos do Tyrrell 008 em 1978 foram: Patrick Depailler e Didier Pironi.
Vitórias: 1 (P. Depailler: 1)
Pole-position: 0
Melhor volta : 0
Para o campeonato de 1978, a Tyrrell resolveu abandonar o carro revolucionário, o Tyrrell P34 de seis rodas, que desenvolveu durante os anos de 1976 e 1977. Mas este novo projecto nada tinha de revolucionário, o novo Tyrrell 008 era um carro convencional, revelando-se estável, ligeiro e equilibrado, que não seguia o conceito lançado pela Lotus, o efeito solo. Assim a Tyrrell passou de um monolugar revolucionário para outro mais convencional.
O Tyrrell 008 utilizava o motor Ford Cosworth DFV V8, fazia da travagem um dos seus pontos fortes, e em face de não explorar o efeito solo os pontões laterais do 008 eram bastante mais pequenos do que os dos carros que exploravam já o efeito solo. Para o ano de 1978, a Tyrrell contratou o novato Didier Pironi (francês) para substituir Ronnie Peterson (sueco) que entretanto assinara pela Lotus. E manteve o francês Patrick Depailler. O início da época foi bastante positiva, ao fim de cinco provas Depailler estava no comando do campeonato de pilotos, onde apenas não pontuou numa das provas, mas dai para a frente o carro foi perdendo competetividade. Apesar de tudo foi 5º classificado no campeonato de pilotos e a Tyrrell ficou em 55 lugar no de construtores.
(continuação)
No quinto GP do ano, no Mónaco, Patrick Depailler e o seu Tyrrell surpreenderam a concorrência ao vencer a prova monegasca. Numa altura em que a tendência futura da Formula 1 seriam os carros asa de efeito solo, a Tyrrell com um carro convencional conseguiu obter aquela que seria a sua única vitória nesse ano. Patrick Depailler vencia assim o seu primeiro GP na Formula 1. Niki Lauda (austríaco) ficou em segundo lugar com o Brabham e o sul-africano Jody Scheckter (Wolf) conseguia os primeiros pontos da época com o terceiro lugar.
No GP da Bélgica, Mário Andretti (ítalo-americano) estreava o Lotus 79 da melhor maneira possível, com a pole-position e a vitória, tendo liderado todas as voltas da corrida. Ronnie Peterson ficou em segundo lugar com o Lotus 78, conseguindo a melhor volta da corrida. O argentino da Ferrari, Carlos Reutemann, ficava em terceiro. No GP da Suécia repetiram-se os dois primeiros classificados, Andretti e Peterson, primeiro e segundo, respectivamente. Andretti conseguiu a vitória, a pole-position, a melhor volta e liderou 70 das 75 voltas da corrida. Desta vez os dois pilotos da Lotus já utilizaram o novo carro em simultâneo. O Lotus 79 dava fortes sinais de poder dominar facilmente a concorrência, tal era o desenvolvimento do efeito solo neste monolugar da Lotus.
Com sete GP já decorridos, o campeonato de pilotos era liderado por Mário Andretti com 36 pontos, Ronnie Peterson era segundo com 26 pontos e o terceiro era Patrick Depailler com 23 pontos. Nos construtores, a Lotus dominava com 45 pontos enquanto que a segunda classificada, a Tyrrell, tinha apenas 25 pontos.
(continua)
Os pilotos do Tyrrell 008 em 1978 foram: Patrick Depailler e Didier Pironi.
Vitórias: 1 (P. Depailler: 1)
Pole-position: 0
Melhor volta : 0
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