Esta miniatura pertence à colecção Ferrari – O Mito.
A colecção é composta por 20 miniaturas Ferrari, saiu aos sábados com os jornais Diário de Notícias e O Jogo. O texto que vou publicar foi retirado do fascículo nº 8 que acompanha a miniatura:
Modelo Ferrari 330 P4 – Ano 1967
Baixíssimo, com uma carroçaria que parece moldada sobre rodas, o 330 P4 é o próprio símbolo do domínio da Ferrari nas corridas de resistência dos anos Sessenta. Foi este mesmo Vermelho que humilhou a concorrência com a famosa chegada em parada nas 24 Horas de Daytona: os três carros cortaram a meta em paralelo, uma ideia genial do então director desportivo Franco Lini. Em nome da verdade, deve dizer-se que o 330 P4 é esteticamente muito parecido com o 330 P3, como testemunho da subtil e continua evolução a que Enzo Ferrari submetia todos os seus carros de corrida. O P4 de 1967 apresentava no entanto uma grande novidade, um motor V12 ainda mais potente graças às três válvulas por cilindro e à alimentação com o sistema de injecção Lucas. Em relação ao 330 P3, o chassis era ligeiramente mais curto e possuía suspensões novas que melhoravam o desempenho. O motor alcançava os 3.967,44 cc e debitava 450 cv, ao passo que suspensões eram em quadriláteros deformáveis, muito sofisticadas para a época.
O Projecto Estilístico
É apenas um pequeno spoiler ascendente mas o suficiente para dar uma maior estabilidade a alta velocidade e melhorar o coeficiente aerodinâmico.
Imediatamente a seguir à minúscula porta foi projectada uma gigantesca entrada de ar que permitia ao grande motor 12 cilindros respirar melhor.
Eis as saídas de ar no capot: permitiam a saída rápida do ar logo após o arrefecimento dos radiadores.
O nariz arredondado tinha um defeito: tinha tendência a aligeirar a direcção a velocidades muito elevadas. Bastou acrescentar estes pequenos “bigodes” para que o problema ficasse resolvido.
In fascículo nº 8.
A colecção é composta por 20 miniaturas Ferrari, saiu aos sábados com os jornais Diário de Notícias e O Jogo. O texto que vou publicar foi retirado do fascículo nº 8 que acompanha a miniatura:
Modelo Ferrari 330 P4 – Ano 1967
Baixíssimo, com uma carroçaria que parece moldada sobre rodas, o 330 P4 é o próprio símbolo do domínio da Ferrari nas corridas de resistência dos anos Sessenta. Foi este mesmo Vermelho que humilhou a concorrência com a famosa chegada em parada nas 24 Horas de Daytona: os três carros cortaram a meta em paralelo, uma ideia genial do então director desportivo Franco Lini. Em nome da verdade, deve dizer-se que o 330 P4 é esteticamente muito parecido com o 330 P3, como testemunho da subtil e continua evolução a que Enzo Ferrari submetia todos os seus carros de corrida. O P4 de 1967 apresentava no entanto uma grande novidade, um motor V12 ainda mais potente graças às três válvulas por cilindro e à alimentação com o sistema de injecção Lucas. Em relação ao 330 P3, o chassis era ligeiramente mais curto e possuía suspensões novas que melhoravam o desempenho. O motor alcançava os 3.967,44 cc e debitava 450 cv, ao passo que suspensões eram em quadriláteros deformáveis, muito sofisticadas para a época.
O Projecto Estilístico
É apenas um pequeno spoiler ascendente mas o suficiente para dar uma maior estabilidade a alta velocidade e melhorar o coeficiente aerodinâmico.
Imediatamente a seguir à minúscula porta foi projectada uma gigantesca entrada de ar que permitia ao grande motor 12 cilindros respirar melhor.
Eis as saídas de ar no capot: permitiam a saída rápida do ar logo após o arrefecimento dos radiadores.
O nariz arredondado tinha um defeito: tinha tendência a aligeirar a direcção a velocidades muito elevadas. Bastou acrescentar estes pequenos “bigodes” para que o problema ficasse resolvido.
In fascículo nº 8.
4 comentários:
Linda miniatura. Adore este carro também !!!
Abraços
Muito bonito
JB
Esta miniatura também faz parte da minha colecção e está muito boa.
Estou agora a começar a colocar alguns modelos antigos de escalas maiores que 1/43.
Um abraço
Rui
Tem algo mais bem desenhado que uma P4?
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